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983 Words
O herdeiro do morro da Rocinha, [13/06/2023 01:05] Capítulo 12 Lorenzo narrando Eu pego em seus cabelos forte e afundo sua cara na areia, ela se debatia com o corpo mas eu estava com o meu corpo em cima do dela, eu viro o rosto dela para o meu. — Me solta – ela fala – me solta agora. — v*******a, sua ladrona, você realmente achou que ia me fazer de otaria – eu falo , eu me levanto e viro o corpo dela de frente para o meu. — Me solta, eu já devolvi seu dinheiro, me deixa ir embora – ela tentava se debater e me tirar de cima. — Você vai comer o pão d***o amassou e vai chegar levando o pão para ele. — Por favor – ela fala — Vai implorar lá em cima quando você bater na porta do céu sua v*******a, eu não sou passado para o****o, ninguém me passa para o****o. Eu pego um punhado de areia e faço a v***a abrir a boca, enfio areia na sua boca e fecho a sua boca a mesma começa a se engasgar e eu seguro a sua boca fechada com toda a minha força , ela entra em desespero, ela pega um punhado de areia e joga em meu rosto, ela me empurra esai correndo meio trotiando. Eu tiro areia dos meus olhos e mesmo com ele ardendo eu saio atirando para tudo que era lado , ela sai correndo com toda a força que ela tinha e eu saio atrás dela, a mesma entra dentro de uma parte da praia que tinha muitas árvores e tinha apenas a luz da lua iluminando. — Não adianta fugir Silvia, eu vou te pegar – eu falo. O herdeiro do morro da Rocinha, [13/06/2023 01:20] Silvia narrando Eu saio correndo por dentro daquelas árovres com medo, com muito medo. Era a primeira vez que eu realmente sentia medo de alguém, eu tinha areia na minha boca e eu paro para tossir. — Não adianta fugir Silvia, eu vou te pegar – a voz dele soa no meio daquele lugar. Eu penso em Sara e no que esse monstro deveria ter feito com ela, o silêncio toma conta daquele lugar e não tinha como saber onde ele estava, se ele estava perto ou não de mim, é quanto sinto a sombra dele se aproximando e olho para o lado e ele estava do meu lado. — Te achei – ele fala — Vamos negociar – eu falo olhando para ele – vamos negociar algo, por favor não me mata. — E porque eu negociaria com você? – ele pergunta me encarando. Ele encosta a sua arma no meu rosto, a sua respiração pesada e o escuro da noite me fazia me tremer. — Você está com medo? – ele pergunta – não estava com medo quando pegou a minha grana e me fez de trouxa ontem. — Não era minha intenção. — Ah não – ele fala sussurrando em meu ouvido – só iria usar o meu dinheiro para fugir. — Porque você me mataria por não conseguir pagar a d***a que peguei no seu morro e Rogui também. — Cadê a d***a que você pegou? — Eu perdi para a policia. — Para de mentira – ele fala — Estou falando a verdade – eu falo e ele encosta mais firme a arma na minha cabeça – estou falando a verdade, eu perdi para a policia. — Porque Rogui quer te m***r? — Porque eu sei de mais – eu falo – eu vivi com ele muito tempo, ele quer me fazer sua prisioneira por saber de mais, eu preciso fugir, eu não sou uma pessoa r**m. — Eu também não sou – ele responde – foi a vida que me fez assim, era isso que você iria responder Silvia? — Por favor – eu falo — Por favor, por favor – ele repete – continua implorando, eu adoro escutar as pesosas implorando pela vida. — Você é doente – eu falo – você é doente. — Não – ele fala nos meus ouvidos – eu só não ganhei essa tatuagem no meu pescoço atoa. 7 O herdeiro do morro da Rocinha, [13/06/2023 01:25] — Podemos negociar – eu falo tentando olhar para ele e tentando não me intimidar com a arma, eu respiro fundo e solto a respiração – eu posso te dar informações. — E você realmente acha que eu preciso de informações suas? – ele pergunta e sinto um ar irônico em sua voz – você é só uma v***a, não é importante. — Vocês vivem de guerra com Rogui – eu penso rápido – ele vive querendo tirar vocês do lugar de venda, você sabe disso, Rogui é podre, rogui tem muito erros dentro daquele morro e você sabe que ele é uma pedra no sapato de vocês e que ameaça começar uma guerra. — E você impediria ela? – ele começa a rir – Preciso te dar os parabéns porque você até que argumenta bem. Ele me pega pelos cabelos forte e eu tento soltar a ssuas mãos do meu cabelo, ele tinha guardado a sua arma. — Eu disse a Sara, é esse o nome da sua amiga, não é? — O que você fez com ela? — Que eu a mataria cortando o pescoço dela, eu adoro ver as pessoas agoniando até a morte – ele fala em meu ouvido – mas eu guardei isso para você – ele encosta o canivete no meu pescoço. — Por favor – eu falo – pensa no que eu te falei. — Não se preocupa, quando eu chegar no inferno e te encontrar lá, vamos conversar – ele puxa mais meu cabelo — Não, para. – eu grito — Vamos conversar bastante – ele fala e ele dar uma cabeçada na minha e eu desmaio.
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