Dominique
Ali, no corredor do hospital, cada segundo se arrastava como uma eternidade. Minha impaciência crescia à medida que a espera por notícias sobre Isabella se prolongava. A tensão era palpável, cada movimento dos médicos e enfermeiros me fazia erguer a cabeça, esperando por qualquer informação que me desse um vislumbre de esperança, mas todos passavam por mim rapidamente, me deixando ainda mais frustrado.
Foi então que o meu celular vibrou no bolso, quebrando momentaneamente a espiral de ansiedade em que me encontrava. Era Cristian, meu irmão, ao telefone.
Ligação
— Dominique, o que está acontecendo? Leda me contou que você levou Isabella às pressas para o hospital — Cristian iniciou, sua voz transbordando preocupação, mas tingida por uma cautela evidente. A aguçada observação d
