Dominique então rapidamente se aproximou de mim, agarrando a gola da minha camisa com olhos fulminantes. Sou um homem magro e um pouco mais baixo, mas não me intimido pelo seu tamanho. — Se acha que entrará em minha sala e fará o que quiser, está muito enganado. Eu acabo com a sua raça. Aqui temos limites, você entendeu? — Disse ele estridente, sua voz carregada de autoridade e raiva. Sorri diante da sua fúria. — Vai me ba'ter? Ba'te, seu filho de uma pu'ta, bate, que vou te processar e arrancar tudo de você. Todos descobrirão o verdadeiro ver'me que você é — ameacei, retirando suas mãos de mim e ajeitando minha camiseta. Dominique sorriu sarcasticamente. — É isso que você quer, não é mesmo? Tenho pena de pessoas como você. Gosta de se fazer de coitado — ele disse, afastando-se de mim,

