Prólogo
Fumaça narrando
Eu acendo o baseado e encaro todos ali, Cacau vira o notbook com a foto de um homem.
— Quem é esse? – eu pergunto para ele.
— Jonas Pedroso – ele fala
— O nosso problema? – eu pergunto
— Ele mesmo – cacau fala.
— Vamos m***r ele.
— Você tem certeza? – Cacau pergunta – a gente pode arrumar problemas. – ele me encara – principalmente eles vão querer vingança, vão subir para cima dos morros, invadir tudo. Não acho que seria o certo se vingar.
— E vamos fazer o que? – eu pergunto para ele – esse cara está nos dando dor de cabeça de mais, está querendo ferrar com nossos parceiro sdentro da cadeia e a gente não pode deixar.
— A gente pode arrancar alguma coisa dele – ele fala – um podre, ele não pode ser certinho, algo que a gente possa ameaçar ele , fazendo ele sair do cargo.
— Dificil – eu falo – Tipos de pessoas que nem ele é igual a gente, faz tudo muito bem escondido e não deixa sombra.
— Talvez uma pessoa pode nos ajudar – ele fala
— Quem?
— A ex mulher dele – ele fala
— E o que queremos com a ex mulher dele? – eu pergunto para ele
— A mulher dele é maluca, foi na posse dele gritar aos quatro ventos que ele a traiu e deu golpe nela – ele fala – ela foi tirada de lá por vários seguranças, ele acabou com a carreira dela, é advogada de porta de cadeia – ele mostra a foto dela.
— É bonita – eu falo acendendo um novo baseado – mas não sei se teria serventia para nós.
— Vamos estudar o caso – ele fala – a gente precisa acabar com esse filho da p**a o mais rápido possível.
— Isso eu concordo – eu respondo.