primeira vez

928 Words
na manhã seguinte, Belinda despertou de um pesadelo, e viu que Arthur ainda estava dormindo, então foi tomar um banho, vestiu um pijama de ursinho, ela pretendia sair do quarto mais cedo, tomou café sozinha, o som dos talheres acabou acordando Arthur em seguida, ele levantou rápido, e foi tomar um banho, enquanto Belinda. estava perdida em seus pensamentos. "aquela empresa não me interessa, e se eu fugir? esse casamento é uma farsa, a pessoa que me criou, me trata como um objeto, só quer me usar para ter o que quer" Então ela se levanta sem fazer barulhos, arruma a mala e sai de fininho, no corredor, Arthur alcança, e a puxa pelo braço, fazendo ela se virar e bater de cara no peito dele. - o que acha que está fazendo? pergunta furioso. - me solta! diz se afastando de seu toque. - agora que conseguiu o que quer, você quer fugir, depois de armar tudo isso? - acha que tudo isso é minha culpa? pergunta indignada, então bufa. - de quem mais seria? você aceitou, você disse sim, e isso só prova o seu caráter! poft! Belinda dá uma bofetada, que deixa o rosto de Arthur vermelho com a marca da sua fina mão direita - você não me conhece, e não tem o direito de me julgar como m*l caráter! Arthur fica zangado e pega a mala e leva de volta para a suíte, ela fica parada no corredor sem entender, depois ele volta, puxa o braço esquerdo e joga belinda no ombro, faz isso tão levemente que parecia estar segurando uma boneca. - o que você tá fazendo? me ponha no chão! sua voz era autoritária enquanto ela se debatia. - você vai enfrentar as consequências de tudo isso, não vou te deixar escapar assim tão facilmente. ele fecha a porta da suite, caminha e depois joga Belinda na cama. só então ela percebeu que ele estava de toalha, seu rosto ficou vermelho, então ela virou, ele tirou a toalha, e revelou que estava de cueca box. então ele engatinhou na cama, parando em cima dela. - não se atreva! seu olhar era afiado. - ou o que?vai me bater com essas mãos macias? ele pegou as duas mãos dela, e juntou acima da cabeça dela. - consigo segurar com uma mão só- disse com uma voz provocante, no ouvido dela, Belinda suspirava, seu corpo estava tenso, e com o coração acelerado. com a mão livre, ele pegou a gravata que estava em cima da cama, e amarrou as mãos dela, no trado da cama. - agora você vai ver o que acontecerá na próxima vez que me desafiar. - por favor, me deixe ir, você não entende. - não entendo o que? você induziu o meu pai, e forçou esse casamento com você! - É bem mais complicado que isso. diz com uma voz baixa, ignorando o olhar frio dele. Arthur segurou o rosto de Belinda, e encarou aqueles lindos olhos, algo acendeu dentro dele, uma chama inexplicável, ele deslizou seus dedos na coxa esquerda, levantando a barra do pijama. Belinda fechou os olhos, com força, não queria aquilo, mas seu toque era eletrizante . ele levantou o pijama até o meio de sua barriga, segurando a cintura dela com as duas mãos, e ao ver a reação dela, presumiu que achou pontos sensíveis, pois ela suspirou. "então gosta que te agarre pela cintura" Belinda não sabia desse ponto sensível, e o suspiro saiu contra sua vontade. ele abriu as pernas de Belinda, e se posicionou em meio a elas, Belinda estava tentando se soltar, mas foi pega de surpresa quando Arthur a beijou ferozmente, seu corpo estava quente, ela não resistiu e retribuiu o beijo, na mesma intensidade, e depois parando para retomar o fôlego. - agora você pertence a mim, Belinda Brown. então ele voltou a beijá-la, como se fosse tudo o que precisasse naquele momento. foi descendo seus beijos até a região íntima dela, puxou a calcinha pro lado, e mordiscava delicadamente cara parte dela. ela se arqueava na cama, queria fechar suas pernas, mas não conseguia, ele estava se deliciando com cada gemido doce de Belinda. cada parte dela, era macia, e a cada movimento de sua língua, mais molhada ela ficava, parecia um convite, mas não entraria enquanto ela não chegasse em seu ápice. e quando chegou, suas pernas estavam trêmulas, foi quando ele entrou, devagar, deslizando devagar, sentindo ela quente e molhada. Belinda sentia dor e prazer ao mesmo tempo, uma explosão de sentimentos, seu corpo estava arrepiado, a respiração irregular junto ao seu coração, a cada toque de Arthur ela sentia uma eletricidade em seu corpo, querendo mais dele. era assim que ele gostava, no começo devagar e calmo, para sentir prazer em todo o momento, até que a ponta de seu m#mbro começou a ficar sensível, então fez movimentos rápidos para não sentir aquela sensibilidade e explodir ali mesmo. Belinda não podia controlar os gemidos doces que saiam de sua boca. suas pernas estavam tremendo de tanto prazer, sentia sua parte inchada e latejante, aquilo fazia seu coração acelerar ainda mais, e ficar mais molhada ainda, e em mais um momento chega a outro orgasmo simultâneo, dessa vez revirando os olhos. Arthur estava incontrolável em seus movimentos deslizando, se controlando para não chegar lá, mas ao ver Belinda revirando os olhos, ele mordeu o lábio inferior, e soltou um gemido alto, apertando os s***s dela, e mordiscando e chupando a aréola inteira, não resistiu e chegou ao seu ápice, suado, sua respiração estava irregular.
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