A mata estava silenciosa, o ambiente carregado de tensão, enquanto Zé Pequeno e seus homens aguardavam pacientemente, cada um em suas posições estratégicas, prontos para a emboscada. O som abafado de insetos e o farfalhar ocasional das folhas eram os únicos ruídos que interrompiam o silêncio opressor. O ar era pesado, denso, quase palpável, como se a própria floresta estivesse prendendo a respiração em antecipação ao que estava por vir. Zé Pequeno observava tudo com olhos aguçados, sua mente trabalhando em várias frentes ao mesmo tempo. Ele sabia que Coringa não era um alvo fácil; na verdade, ele era o oposto disso. Mas Zé Pequeno não havia se tornado quem era por subestimar seus inimigos. Ele havia planejado cada detalhe da emboscada, posicionando seus homens de forma a cercar Coringa e

