Mais Um Dia de Trabalho

1357 Words
Acordo com o celular despertando desligado e deito novamente, não estou afim de trabalhar hoje, fico deitada em minha cama até que a porta do quarto é aberta e vovó entra em minha procura. — Ivy já está na hora de você levantar.- fala me olhando e puxando minhas cobertas. — Não estou disposta para ir hoje. - falo com cara de sapeca. — Você precisa ter responsabilidade com suas coisas, para isso seus pais lhe colocaram nesse estágio.- fala me dando uma bela bronca. Levanto da cama e vou direto para o banheiro, faço minha higiene, volto para o quarto pego um vestido curto soltinho florido e volto para o banheiro. Tomo um banho rápido pois já estava atrasada, passo hidratante e o desodorante coloco o vestido, coloco uma sandália rasteira solto os cabelos faço uma maquiagem simples e desço. Não consigo tomar café pelo horário, vou direto para o patrão de casa. Kauê já estava lá a minha espera, abro a porta do carro e entro. O mesmo nem um bom dia dá, apenas pergunta se tomei o remédio que me deu. Falo que sim Kauê esboça tranquilidade no olhar. — Kauê você já foi no encontro da juventude?- falo olhando para ver a reação de sua face. — Pra que você quer saber?- fala e para o carro para me olhar. — Você pode me responder?- Falo sem paciência. — Sim Ivy, eu já fui no encontro da juventude.- fala voltando a andar com o carro. Minha vontade foi de perguntar se ele encontrou uma noiva lá, mas fiquei com medo de sua resposta então preferi não fazer, meu coração sentia que iria se machucar. Vou o caminho da empresa calada. Quando chegamos Desço e vou direto para meu escritório, não tenho animação para nada fico lá em meus pensamentos. A porta se abre e Cauê me chama para ir em um lugar com ele, pego minha bolsa e o acompanho até o carro. Vou o caminho inteiro admirando a passagem por onde passávamos, depois de umas meia hora de estrada Kauê estaciona em um lugar para descermos. Era uma casa muito linda, uma verdadeira mansão, distante de tudo, próximo da casa só havia mato. O mesmo pego um molhe de chaves, escolhe uma e abre o portão da casa. Kauê entra e vou atrás dele. — Não tem ninguém nesse local, o que viemos fazer aqui? - falo tentando entender o que está acontecendo. — Eu quero você, o que você fez comigo garota?- fala vindo em minha direção. Kauê me puxa para seus braços e começa a me beijar, um beijo quente e lento, acariciando meu corpo por inteiro, passando suas mãos por debaixo do meu vestido, beija meu pescoço descendo seus lábios para meus s***s me deixando louca de t***o. Me coloca em seu quadril, entrelaço minhas pernas sobre ele, continua me beijando com intensidade e prazer, me coloca de quatro e pede para chupar seu pênis, fico sem graça, mas faço o que ele pede, seguro apertado seu pênis depois coloco na boca acabo me engasgando, procuro uma maneira de fazer sem sufocar, começo passando minha língua pela cabeça do pênis de Kauê e chupando ele, lambendo e chupando. Quando me senti segura coloco tudo em minha boca, o mesmo solta um gemido, segura meu cabelo o puxando e juntando nossos lábios novamente. Me deita no chão e beija cada parte do meu corpo até chegar em minha v****a, começa a passar sua língua por ela e chupando, quando estava chegando ao ápice Kauê para e me coloca de quatro penetrando em mim com intensidade, grito de prazer o mesmo vem em meu ouvido e fala isso cachorra grita de prazer para o seu homem, aquelas palavras me deixaram louca, comecei a rebolar em seu pênis, o mesmo começou a dar tapas em minha b***a me mandando rebolar mais. Kauê começa fazer movimentos mais rápido e cada vez mais gostoso chegamos ao ápice juntos. Ficamos um tempo deitados no tapete da casa um olhando para o outro. passa sua mão sobre o meu rosto. — O que eu estou fazendo, com você Ivy, eu não tinha esse direito - fala acariciando meu rosto. Não falo nada, apenas curto cada minuto ao lado dele. O mesmo levanta e me chama para tomar um banho com ele. Não recuso, o acompanho até o banho. Já estavamos nú, entramos embaixo da água juntos, Kauê passa umas mãos por cada parte do meu corpo elogiando e olhando nos meus olhos, morde minha orelha chupando-a ao mesmo tempo, falando que amava cada parte do meu corpo. — Eu quero te comer em todas as posições.- fala em meu ouvido, beijando. Pega uma perna minha a levantando e penetra seu pênis dentro de mim, me penetrando e me beijando ao mesmo tempo, gozamos juntos. Acabando o banho nos vestimos e voltamos para empresa, o caminho foi de total silêncio. Estaciona o carro e entramos na empresa, vou direto para minha sala separar alguns papéis para ser assinados pelo senhor Ubirajara. Chega a hora do almoço vou procurar alguma companhia para almoçar, vou até a recepcionista chama-la para ir comigo, a mesma me comunica que não poderia ir pois Kauê, não tinha voltado ainda. Fico na recepção a fazendo companhia até Kauê chegar. O mesmo chega com um loira muito bonita por sinal ao seu lá. Fico o encarando com cara de poucos amigos, Kauê se aproxima e seu Ubirajara chega ao mesmo tempo. — Boa tarde a todos, que bom minha nora que resolveu aparecer na empresa.- senhor Ubirajara fala com a loira que está ao lado de Kauê. Não acredito no que escutei, me sinto tão desconfortável que tento sair sem ser notada. — Que m*l educado eu sou Clarice essa é Ivy filha de grandes amigos meus, ela está estagiando aqui na empresa.- fala me apresentando. Cumprimento a esposa de Kauê e peço licença para retornar a minha sala, perdi totalmente a fome. Kauê fala que vai levar Clarice em casa e depois voltaria a empresa. Me sinto tão m*l, como pude me relacionar com um homem comprometido. preciso me afastar de Kauê, isso não é justo. Pego no sono e sou acordada por Kauê já na hora de ir embora. Vamos até o carro em silêncio, entro e sento no banco de trás, fico ali encolhida, acabo chorando, limpo as lágrimas antes que Kauê visse, fico de olhos fechados o caminho todo. Sinto o carro parar, abro os olho quando eu vejo estamos no meio do nada. — Aonde estamos? - pergunto sem entender. — Ivy me desculpe não contar sobre o meu casamento, eu não queria lhe machucar.- fala tentando colocar as mãos em meu rosto, mas desvio delas. _ Eu entendo, a culpa não foi sua. Eu sou a culpada, pode me levar embora agora, não estou me sentindo bem. - falo com lágrimas no olhar. Kauê me dá o remédio em minha mão e me manda tomar, entramos no carro e vamos em direção a minha residência. Quando o carro para, já abro a porta e desço sem se despedir. Corro e entro em casa já chorando, por sorte vovó e Catarine não estavam aqui. Encho a banheira com água morna e entro nela tentando relaxar um pouco. Coloco um pijama e deito em minha cama me enrolando nas cobertas. Vovó me chama para jantar e eu recuso, alegando está muito cansada. Me entrega uma carta em minas mãos. — Chegou para você hoje.- me entre e fica me olhando. Abro a carta e começo a ler. " Srta Ivy, e com muito prazer que lhe convidamos para o nosso congresso. será realizado... esteja no local... na hora marcada." — Minha convocação chegou, falo com minha vó. — Ivy se você não querer se casar agora é só ficar neutra, não deixar ninguém te notar.- vovó fala preocupada com meus sentimentos. — fica tranquila vovó, vai dar tudo certo. - falo tentando acreditar no que digo. Amanhã é meu aniversário, como irei viajar amanhã também será o meu último dia na empresa, isso é bom pois não verei mas Kauê.
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