Frieda, porém, ainda estava ali, tremendo e segurando os pedaços da bandeja caída, enquanto Wolfgang observava tudo com um sorriso . Aquela manhã, que deveria ter sido calma, agora parecia um jogo de forças que eu não compreendia. E, no meio de tudo, eu sentia o peso da decisão de Krampus — uma decisão que não parecia justa para Frieda, mas que, aparentemente, ninguém ali tinha o poder de contestar. Depois do café, fui até a cozinha. Encontrar Frieda ali, tão pálida e visivelmente assustada, fazia meu coração apertar. Eu me aproximei com cuidado, tentando não alarmá-la ainda mais. — Frieda, eu sinto muito... Eu queria mudar o pensamento de Krampus. Ela ergueu os olhos, e as palavras saíram trêmulas. — Ele vai me ma.tar. — Não vai. Companheiros não machucam um ao outro. — Tentei tranqu

