Anália Acordei com o som da janela se abrindo. Meu corpo estava pesado pelo sono, mas quando vi Krampus entrar, um grito escapou da minha garganta antes que eu pudesse me conter. O rosto dele estava coberto de sangue, e o peito, nu, exibia manchas vermelhas que pingavam até os pés. Ele parecia uma visão saindo de um pesadelo. — Krampus! O que aconteceu? — Minha voz tremeu, e eu me encolhi contra a cabeceira da cama, os olhos arregalados. Ele não pareceu surpreso com minha reação. Apenas levantou a mão em um gesto para me acalmar. — Estou indo para o chuveiro. Tudo bem. Fique aí. Eu o observei desaparecer no banheiro, as manchas de sangue marcando o chão de madeira onde ele pisava. Meus olhos não saíam da porta, meu coração batendo rápido enquanto eu tentava entender o que havia acontec

