Krampus se ajoelhou diante da cama, seus olhos brilhando como brasas enquanto ele me observava. Senti meu rosto esquentar, a timidez me dominando completamente. Tentei instintivamente fechar as pernas, mas a voz dele veio firme, mas sem ser ameaçadora. — Eu mandei não fechar as pernas, Analia... Preciso amarrar você?— Ele inclinou a cabeça, os olhos fixos em mim. — Estou envergonhada, Krampus... — sussurrei, desviando o olhar. — Não precisa ficar. — Ele murmurou, sua voz baixa e reconfortante. — Sou o seu companheiro. Acho lindo, Analia, e adoro cada pedaço seu, posso me prostar de joelhos em sua frente, porque pra mim você e a mulher mais bonita que existe, o seu cheiro também é o melhor. Hesitei por um momento, mas acabei relaxando mais. A maneira como ele falava, o tom da sua voz, f

