Thor Narrando Mano, o carro ainda tremia motor ainda quente, eu com a respiração toda fødida, peito acelerado que nem tambor de guerra. Gøzei pesado na boca dela, viadø, senti a alma saindo junto. A Dany engolindo como se tivesse matando a sede de anos, mão dela firme no meu p*u, apertando, descendo e subindo sem dar trégua. Puxei o cabelo dela, ergui a cabeça dela, beijei a boca melada no meu leite, mordendo os lábios dela com raiva e tesãø. — Primeiro eu vou te comer... depois a gente troca ideia. — soltei no ouvido dela, voz rouca, decidido. Ela tentou rir, mas nem deu tempo. Eu já desci do carro, puxei ela pelo braço, abri a porta do motorista e botei ela no meu colo. A mina se agarrou em mim que nem ventosa, pernas em volta da minha cintura, braço no meu pescoço. Beijo colado, líng

