Thor narrando O gosto dela ainda na minha boca, o cheiro dela grudado no meu corpo, me deixava mais louco a cada segundo. Eu descia a língua pelo pescoço dela, mordendo de leve, sentindo a pele arrepiar toda, e minha mão firme apertava a bundä dela como se quisesse marcar que era minha. O corpo dela tremia debaixo do meu, os gemidos ecoando no quarto, e eu sabia que essa pørra era única. — Tu não entende, né, Danny? — falei entre um beijo e outro, a respiração quente no ouvido dela. — Eu não consigo ficar longe de tu, caralhø. Desde pivete, essa pørra aqui sempre foi tua. Antes de tu voltar, até dava pra eu me virar, meter na marra, no ódio... mas sempre pensando em tu, sempre imaginando tua cara, teu corpo, tua voz me chamando. Ela gemeu alto, agarrando meu pescoço e puxando minha boca

