Jordana Narrando
Mal engoli a última gota, ele segurou firme no meu pescoço e me puxou pra cima como se eu fosse levinha. Quando nossos olhos se encontraram, ele grudou a boca na minha, e o gosto se misturou — minha saliva, a dele e o doce do leite dele que ainda estava na minha boca. O beijo foi quente, desesperado, língua contra língua, até me deixar sem fôlego.
— Tava querendo proteína, né, safadä? — ele falou contra meus lábios, me apertando ainda mais.
Mordi meu lábio inferior e provoquei:
— E agora?
Ele sorriu malandro, com aquela cara de quem manda em tudo.
— Agora eu quero seu o mel. Senta no sofá. — As palavras saíram como uma ordem.
Obedeci, ainda mordendo o lábio, e me joguei no sofá. Abri as pernas, apoiando de cada lado do braço do sofá, expondo tudo pra ele. Molhei o
