-A vida de Melissa:

1000 Words
Qual o sentido da vida? Será que estamos mesmo vivendo? As veses sinto que não é bem assim, sabe como tudo parece dar certo e do nada as coisas mudam, dá uma raiva. Acho que somos todos egoistas, ficamos fechados em nosso próprio mundo e acabamos não vendo o impacto que as nossas ações causam nas outras pessoas. Quando dizemos o que pensamos sem nos importar com o que aquilo irá causar no outro, é apenas uma das formas de mostrarmos o quam somos criaturas egoistas; Mas não precisa se preucupar com isso todo mundo é assim, todo mundo! Sempre presos a um ideal, um ideal imposto pela sociedade preconceituasa em que vivemos, onde somos demarcados por inúmeras leis e regras, e esqueça essa ilusão de "somos livres", isso é uma ilusão. Mas você deve estar pensando quem sou eu para dizer isso, mas se você pensa isso deve ser uma linda loirinha magra e popular, olha o esteriotico você pode ser um garoto. ...Voltando a pergunta anterior, eu me chamo Melissa; Sou só mais um dos excluídos da sociedade, uma garota gorda e nerd, além de otome, entre outras coisas. Eu nunca fui o que as pessoas chamam de padrão ou exemplo de beleza, e admito por muito tempo nunca liguei para isso, pois sabe eu estava feliz no meu próprio mundinho, um lugar unico aonde eu podia ser o que quiser ou melhor eu era o centro de tudo, era muito bom ficar no meu mundo aonde tudo era da maneira que eu queria, e quando algo saísse errado era só excluir da minha cabeça e essa memória sumia de mim como mágica. Isso provavelmente não interessa você ai do outro lado, mas eu não me importo pois essa é minha vida, minha história, mas que infelizmente não teve um final lá muito bom, pois eu acsbo de me suicidar, e agora estou no meio do nada, mas espera um pouco posso estar indo muito rápido. ....Bem eu terei que contar do início, sério do início? É do início, por favor ignore minha forma de pensar, ok agora vamos voltar no tempo, lá na minha infância... Eu nasci em uma cidadezinha no interior do Paraná, e sua localização bem não precisa ser mencionada....Ai como é difícil falar de mim, mas fazer o que. Desde pequena eu fui uma criança diferente das demais, sabe gordinha, inocente e digamos um pouquinho doida, mas só um pouquinho. Eu nasci em uma familia normal, sabe com um pai e uma mãe, e agente vivia sempre visitando a minha vó, naverdade o contrario. Agora voltando para a história, vamos falar da minha infância, foi de alguma forma inesquecível. Eu sempre me achei rodiada de amigos e ficava muito brava quando me diziam que eram apenas colegas, os adultos não entendiam como uma criança via qualquer ato de amizade, e por conta disso isso me deixava com muita raiva afinal esses são meus amigos! Eu costumava me esquecer que as coisas mudam, de uma forma sem controle, sem um tempo certo ou um momento preciso, bem eu era apenas uma criança. Corria atrás das minhas amigas, batia nos meninos que viviam fazendo bullying comigo, quando pequena eu costumava esquecer de como o mundo era c***l e por isso sempre vivi o momento não me importando com o que os outros falassem, pois afinal era divertido. Eu amava a minha vida mesmo tendo altos e baixos, mesmo sendo uma vida louca e desenfreada, acho que eu era muito inocente na época, mas mesmo assim não mudaria nada afinal foi meu momento de felicidade. Eu não estava só comigo tinha meu mundo minha imaginação que criava sempre coisas incríveis era como se eu pudesse ter acesso a mundos mágicos, quando eu entrava no meu mundo era como se tivesse ido para outra realidade, onde não exitia ninguém para me falar o que fazer, para me julgar. Eu amava essa liberdade para me expressar, assim poder explorar outros lugares além do nosso mundo, mas claro que os outros não aceitavam esse meu jeitinho de me expressar, então quando fui para quarta série fui forçada a escoder meu mundo, o guardando só na minha mente; Eu tinha alguns amigos imaginários o Azul e o Vermelho, eles eram ratinhos imaginários e eram irmãos gêmeos, eles me ajudavam a aturar a matemática e sempre faziam travesuras, claro que nunca contei a ninguém sobre sua existência, eram um de meus varios segredos. Além deles tinham vários outros que ficavam dentro de mundos, pois quando eu gostava de um desenho animado e não o assistia de novo, ou tinha que esperar muito até a continuação eu imaginava o que iria acontecer, e até mesmo criava personagens nesses mundos, na minha opinião era a parte mais divertida, mas como sempre tudo tinha que ficar guardado dentro da minha cabeça. Não eu não tomava nenhum médicamento, e com o tempo me tornei especialista em fingir ser "normal", afinal nunca aceitaria me desfazer deles, meus amigos de verdade. O único de meu amigos que podia ser mostrado e compartilhado foi o Pikathu, um cachorrinho de pelúcia o meu leal companheiro, lembro de todas as nossas acenturas juntos ele sempre foi o único queme entendia, o meu preferido, a única coisa que me acompanhava em todos os lugares. Acho que já dei para perceber que eu não sou exatamente uma pessoa normal, ou melhor não fui, mas tentarei explicar minha história da forma mais fácil possível, assim garantindo de que vai entender. Acho que se você olhasse para aquela garotinha gordinha e desajeitada de antes, eu duvido que você não riria de mim, posso ter certeza disso, se você conseguiu chegar até aqui preciso lhe dae os parabéns afinal parece ter gostado da minha vida, será que consegui te deixar curioso? Tenha calma, eu ainda estou falando da minha infância e você já quer saber de como me atirei de um predio....Erro meu, esqueça dessa parte e por favor tenha calma, afinal tenho muito tempo ainda.
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