Capítulo 4. Te encontrei

393 Words
O homem entrou no prédio e Christopher o seguiu, mantendo-se a uma distância segura. Ele sabia que não podia ser visto, não ainda. O prédio era antigo e m*l iluminado, com escadas estreitas e corredores escuros. Christopher moveu-se silenciosamente, seus olhos ajustando-se à penumbra. Ele seguiu o homem até o terceiro andar, onde ele parou em frente a uma porta e olhou ao redor nervosamente. Christopher observou de longe, escondido atrás de uma coluna. O homem deu duas batidas leves na porta, abriram e ele entrou rapidamente. Christopher esperou por alguns segundos antes de se aproximar da porta. Ele ouviu vozes abafadas vindo de dentro do apartamento e sabia que não estava sozinho. Ele pressionou a orelha contra a porta, tentando ouvir melhor. "...não posso mais fazer isso", disse uma voz nervosa. "Eu vou sair daqui, vou embora da cidade." "Você não vai a lugar nenhum", respondeu uma voz mais profunda. "Você tem um trabalho a fazer ou melhor, para terminar" Ele recuou da porta e olhou ao redor do corredor. Estava vazio e silencioso. Christopher sabia que precisava agir rápido. Ele deu um chute forte, certeiro, fazendo a porta ceder rapidamente. A porta se abriu forte, batendo contra a parede. Christopher entrou no apartamento, sua arma apontada para a sala, para os dois homens a sua frente, homem que havia entrado primeiro estava sentado no sofá, olhando para ele com terror nos olhos. Outro homem, mais alto e mais forte, estava de pé ao lado da janela, olhando para Christopher com um olhar desafiador. —Estevão? — Perguntou Christopher, sua voz fria e controlada. O homem ao lado da janela sorriu, e Christopher soube que havia encontrado seu alvo. — Sim, sou eu— disse Estevão, sua voz cheia de confiança. —E você é...?. —Alguém que você não quer conhecer, mas infelizmente já conheceu— respondeu Christopher, sua arma ainda apontada para Estevão. —Você tem uma dívida a pagar. Estevão riu, um som frio e sem humor. —Eu não devo nada a ninguém—disse Estevão, nervoso. Christopher sorriu, um sorriso frio e calculista. —Você vai descobrir que está enganado— disse ele, sua arma ainda apontada para Estevão. —Você vai pagar sua dívida, com juros. — Vamos, levante-se, temos que sair daqui agora — Ordenou Christopher apontando a arma diretamente para a testa de Estevão.
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