Capítulo 3. Estevão?
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Christopher permaneceu no bar por horas, observando e esperando, no canto mais afastado e escuro possível. Ele havia pedido outro whisky, mas m*l o tocou, preferindo manter-se alerta e focado. Seus olhos varriam o bar constantemente, procurando por qualquer sinal de Estevão.
A noite estava avançando, e o bar começou a esvaziar. O barman limpava os copos e preparava-se para fechar, lançando olhares nervosos na direção de Christopher. Ele sabia que não era um homem para se brincar, e estava claro que estava à procura de alguém.
De repente, a porta do bar abriu-se, e um homem entrou, olhando ao redor nervosamente. Christopher notou imediatamente o olhar assustado e a maneira como o homem se movia com cautela. Ele parecia estar procurando por alguém ou algo, mas não parecia saber exatamente o que era.
Christopher observou o homem se aproximar do bar e pedir um drinque. Não era Estevão , mas havia algo nele que chamou a atenção de Christopher. Talvez fosse a maneira como ele olhava ao redor, como se estivesse esperando por alguém, ou, talvez.. protegendo alguém.
Christopher continuou a observar o homem, sua mente trabalhando em possibilidades. Ele sabia que Estevão poderia ter enviado alguém para fazer o trabalho sujo, alguém que não levantaria suspeitas.
O homem terminou seu drinque e olhou ao redor novamente, desta vez fixando os olhos em Christopher. Por um momento, eles se olharam, e Christopher pôde ver o medo nos olhos do homem. Ele sabia que havia sido reconhecido, ou pelo menos, que o homem sabia que ele não era alguém para se brincar.
O homem rapidamente desviou o olhar e saiu do bar, deixando Christopher pensativo. Ele sabia que algo estava acontecendo, e ele estava determinado a descobrir o que era. Terminou seu whisky em um gole único, batendo com força o copo na mesa, e saiu do bar, seguindo o homem para ver onde ele iria.
A noite estava escura e silenciosa, e Christopher sabia que estava se aproximando do seu objetivo. Ele seguiu o homem pelas ruas de Florença, mantendo-se nas sombras e observando cada movimento. O homem parecia saber que estava sendo seguido e olhava para trás constantemente, mas não parecia saber exatamente quem era.
Depois de alguns minutos de caminhada, o homem parou em frente a um prédio antigo e olhou ao redor nervosamente. Christopher sabia que estava perto, muito perto. Ele se aproximou lentamente, seus olhos fixos no prédio, esperando para ver o que aconteceria em seguida.
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