Henrique estava no saguão da mansão, ainda observando discretamente o motorista parado ao lado do Aston Martin, quando o celular vibrou no bolso. Ele olhou o visor e viu o nome de Marco piscando na tela. O tom insistente toque do celular o fez atender. Ele respirou fundo antes de atender. — Já falei pra não me ligar aqui, p***a. A voz do outro lado veio firme, quase impaciente: — Finalmente. — Marco não costumava desperdiçar palavras. — Por que está demorando tanto?Preciso da garota morta. — Não vou falar disso aqui, passo aí as 22:00h.— Desliga o celular. Christopher chegou ao prédio onde ficava o escritório de Marco poucos minutos antes das 22h, de moto, com um sobretudo que escondia parcialmente seu rosto. Assim que entrou foi recebido pela secretaria de Marco. — Boa noite, tem h

