FERNANDA: Fernanda: Ai droga. – murmurei quando bati minha cabeça com tudo na porta do guarda roupa. Passei a mão por onde tinha batido, e xinguei mais uma vez. Tava me arrumando pro baile. Gabi tinha saído, provavelmente foi se encontrar com o Terror, então iria pro baile jogar minha raba lá em cima. Já era quase duas da manhã, e eu saindo de casa pra ir pro baile. O som tava altão, e eu já embrazando sozinha na rua. Fernanda: Namorar não dá, namorar dá não, namorar não dá, namorar dá não, meu coração quer ela, mais meu p*u quer um montão. – cantei mandando aquele passinho no meio da rua mermo. Quando cheguei na rua 10, que era aonde tava tendo o baile, já fui logo entrando no meio das pessoas, enquanto dançava já. Vários carinhas faziam piadinhas escrotas, e eu só igno

