GABRIELA: Fui saindo do presídio até um policial me parar, falando que o diretor daqui queria trocar um papo comigo. Me tremi na hora, cara. Pernas ficaram até bambas. Fui seguindo o policial, e cada vez mais eu ficava mais nervosa nessa p***a. Eu não fazia a mínima ideia do por que desse cara querer falar comigo, mas tava rezando para não ser nada demais. O policial parou na frente de uma porta, e saiu falando que o diretor estava me esperando lá dentro. Bati na porta, e ouvi um “entra”. Abri a porta devagar vendo um cara de mais ou menos uns 40 anos, alto, branquinho, de olhos azuis ainda. O cara me olhou de cima baixo, sorrindo malicioso. Fiz uma leve careta, cruzando os braços. - Sente-se, por favor. – apontou para a cadeira em sua frente. Me sentei na cadeira, cr

