Cp 2

1012 Words
Meu nome é Ricardo sou delegado da Polícia Civil do Rio de Janeiro há mais ou menos 18 anos, eu tive um grande amor na minha vida só que esse amor me trouxe muitas dores de cabeça, eu era completamente obcecado por ela mas também não deixava ela sair, eu não queria que outro homem a tocasse ou ao menos olhasse para ela até ela conhecer um cara não sei como ela fez para conhecer ele ou como eles se conheceram, mas esse cara entrou na mente da minha mulher. Quando eu descobri sobre o caso fiquei cego de ódio, matei o cara sem pensar duas vezes, eu iria matá-la, mas ela me deu a notícia, que eu iria ser pai, fiquei tão feliz, estava disposto a perdoar a traição dela, pois era apaixonado, aquela mulher era tudo para mim. Os meses se passaram e a bebê nasceu no primeiro mês e as duas semanas foram as melhores da minha vida, estava feliz por ter minha princesa, mas imaginem a minha surpresa quando a criança ficou preta. Eu rir da minha cara de i****a cuidando de uma criança de outro homem, meu ódio foi maior, matei a mulher que amava sem pena e iria criar aquela praga como filha sabia que no futuro iria me vingar dela, pelos erros de sua mãe. Tive que passar a vergonha de criar uma preta, sempre a escondia no início quando achava que ela era minha filha amava ela, mas quando descobri que era filha de um bandidinho me deu mais motivos para fazer o que fiz. Me casei com uma mulher bela, não se comparava ao grande amor da minha vida, mas Servia para usar e para as aparências ela tinha uma filha de outro casamento, deixei claro que a menina não podia me chamar de pai. ANNE NARRANDO Acordo morrendo de raiva, ninguém merece acordar seis horas, eles me fazem de escrava nessa casa, mas só faltam duas semanas para o fim das aulas, então vou estar livre. Vivo com meu pai Ricardo, minha madrasta Celeste e a filha dela Monique de todos ela é a que mais me humilha vive para atormentar a minha vida. Sempre que faço algo considerado errado minha madrasta me espanca e me tranca no quarto, já cheguei a ficar uma semana sem comer por que ela não me deixava sair do quarto. Uma vez eles fizeram um evento e mais uma vez me esconderam, mas sem querer fui vista, todos ficaram espantados por saberem que era filha do meu pai, depois que todos saíram meu pai me espancou, eu apanhei tanto que quase entrei em coma. E ainda me perguntam por que eu nunca denunciei ele ou pedi ajudar a resposta e simples ele é delegado a justiça facilmente ficaria do seu lado. Me levanto da cama, faço minhas higienes, vou para a cozinha, faço o café, saio de casa como todos os dias e vou até a padaria mais próxima, quando entro em casa tudo está em um completo silêncio, então ninguém acordou. Fui pro meu quarto, tomar um banho, me arrumei e fui para a escola, assim que chego fui procurar meu namorado o Gustavo, estamos juntos a quase 1 ano. Chego na escola e não o vejo, mando mensagem e ele não responde, ligo e está com celular desligado Aff esperei as aulas acabarem, fico até as 17 na escola terminando o último trabalho e decido ir à casa dele fazer uma surpresa. Da escola para a casa dele são uns 30 minutos assim que cheguei em frente a casa dele achei estranho, pois tinha um carro bem conhecido em frente era o de Monique - O que ela faria aqui? Pego meu celular e ligo para ele e no segundo toque sou atendida. — Oi, meu amor, tudo bem, minha linda? — Oi amor, por que não foi para escola? — Aí amor estava me sentindo m*l. — Você está em casa? Quer que eu vá cuidar de você? — Não, amor, não precisa, estou na casa da minha vó. Ele desliga na minha cara e eu continuo lá em frente a casa dele temendo o que aquilo possa significar. Abro a porta e vou com muito cuidado até seu quarto, já no fim da escada escuto gemidos e risos chego na porta do quarto e abro com ódio e fúria e vejo Monique de quatro e ele estocando nela quando ele me viu ficou branco igual papel — Amor não é o que está pensando - Fala se cobrindo. — kkkk há corna descobriu você é uma i****a demorou tanto - Monique ficou debochando da minha cara. Nem falo nada, saio correndo, escuto ele me chamando mais não estou, nem aí, corro até que falte ar, não volto para casa, vou para uma praça. Observo as crianças correndo com os pais - ai mamãe como eu queria ter te conhecido tenho certeza que não passaria por tudo isso - falo sentindo as lágrimas caírem. — Amor, por favor me deixa explicar. — Ah, como você me achou, fica longe de mim. — Por favor, Anne me perdoa, eu fui fraco. — Sim, você foi fraco, pensou com a cabeça de baixo, não pensou duas vezes antes de me trair. — Anne, por favor… -A quanto tempo gustavo? A quanto tempo você está me traindo e com quantas?_ ele ficou em silêncio. _ Tu já deu a resposta some!_ falei saindo de perto dele e ele veio atrás de mim. _ Fique longe de mim! _ sair a caminho para casa caminho observando o entardecer nem sei quanto tempo fiquei naquela praça assim que entro em casa adivinha?_ a vagabunda da minha madastra me pega pelos cabelos me xingando por eu chegar tarde da noite, pela primeira vez revidei, a empurrei mais isso foi como se eu tivesse ofendido a ela, com raiva ela me empurrou e eu cair no chão até que meu pai chegou... ESTA OBRA ESTÁ SENDO DESENVOLVIDA POR LIA COSTA E POR LETÍCIA LIMA ⚠ ️ PLÁGIO É CRIME! ⚠
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