Do Asfalto ao Morro

Capitulo2

Vespa

Salve, salve, malandro! Meu nome é Vespa. Se você nunca ouviu falar de mim, é porque nunca subiu o Morro da Rocinha do jeito certo. Aqui, cada beco tem sua regra, e eu? Eu sou o cara que escreve essas regras. Mas nem sempre foi assim.

Eu vim do nada, irmão. Moleque franzino, criado na poeira da laje, na correria do dia a dia. Desde pivete, já entendi que a vida não era brincadeira. Meu pai? Nunca conheci. Minha mãe fez o que pôde por mim e pelos meus irmãos, eu cresci com a fome me dando tapa na cara.

Comecei como aviãozinho, rodando as quebradas com os bolsos cheios de maconha, um sonho ajuda minha coroa Só que sonho de favelado tem que ser rápido, senão morre na esquina. Aprendi na marra que o respeito não se pede, se toma. eu tomei. Primeiro, a confiança dos grandes. Depois, os espaços.

Vespa virou meu nome porque eu ferro quem se atreve a bater. de frente comigo. É ferro sem piedade. Quando os antigos caíram já estava lá, pronto pra assumir o trono. Foi guerra, foi bala, foi sangue. Mas, no fim, só sobrou um: eu quando eu virei dono do morro eu tinha dezoito anos mano hoje tenho vinte seis, oito anos afrente da rocinha o morro é meu. E quem manda no morro, manda na vida de muita gente.

Só que ser dono de um império tem seu preço. A paz só dura enquanto eu for o mais forte. Enquanto minha palavra valer. Mais se minha palavra não valer tenho meu fuzil.

saio dos meus pensamentos com a porta da minha sala abrindo e o tigre entrando, tigre é meu irmão e sub me ajuda com essa p***a

— Tá tudo pronto pro baile, mano. Segurança reforçada, bebida garantida, e já espalharam na boca que a festa vai ser histórica.

— Oito anos, hein, Tigre? Parece que foi ontem que eu tomei esse morro. Mas cê sabe. – Quem vacilar aqui já era

— Mais você ganhou todas, Vespa. Quem manda aqui é você. hoje a Rocinha vai tremer.

— E a segurança? Não quero surpresa. Hoje é dia de festa, mas se alguém quiser testar, a resposta vem no ato.

— Tudo sob controle. Os olheiros tão na ativa, os homens na contenção. Quem não foi convidado nem chega perto.

— Então bora comemorar. oito anos de poder merecem um baile que essa favela nunca vai esquecer. — Só chama, irmão. Hoje a noite é sua!

Já estava noite quando sair da boca acompanhado do Tigre. O morro já fervia com a expectativa do baile. As putas tudo no beco da principal atras do patrocínio

— Hoje eu quero festa de verdade, Tigre. Vou beber até o dia nascer e comer tanta b****a que vão ter que me tirar do baile no colo.

— Hahaha! É isso, irmão! O morro todo quer comemorar contigo, e as p**a estarão só esperando a gente chegar. pra quere senta gostoso. – diz sorrindo

— Elas sabem quem manda. – Digo — Então bora, que a noite é nossa!

Chego em casa e subo para meu quarto, tomo meu banho e me arrumo, camisa preta, calça preta, meu cordão de ouro, meu perfume que as putas gostam, tênis da Lacoste e minha fuzil nas costas

— Filho, você não vai comer nada antes de sair? Passou o dia na boca nem veio comer. barriga vazia não para em pé

— Não, mãe, no baile tem de tudo. E Hoje a fome é outra — falo rindo — Cadê o tigre pergunto

— Seu irmão já foi, e coma alguma coisa no baile e estou falando de comida

— Pode deixar, mãe. eu volto tarde. — Dou um beijo na sua testa e saiu

Seguir para o baile peguei a minha moto e subi rumo a quadra, já entrei jogando o fuzil para o alto e os menor fazendo a segurança quando vou subir a escada do camarote já agarro uma p**a que estava se jogando para mim e subo

cumprimento uns aliados e arrasto a p**a para o quartinho. A v***a tenta beijar minha boca, mas eu não deixo.

puxo a camisinha do bolso que não pode faltar viro ela de quatro e meto fundo a v***a geme, fecho os olhos gozando forte e gostoso

volto para o camarote onde tem uns aliados que me parabeniza e começamos a trocar uma ideia

vou na grade e vejo os menor tudo na atividade — ta so o fluxo vamos fatura muito hoje — tigre fala ao se aproximar de me

Quando olho para o meio da pista, uma loira chamava atenção de um jeito diferente. Pele clara, cabelo longo balançando com o ritmo, e aquele rebolado… lento, hipnótico, como se dançasse só pra me. eu fiquei ali, parado, olhando, sentindo o desejo bater forte.

— Tigre, se liga nessas duas aqui… Só talento, hein? — pergunto — Rapaz, que minas gata, p***a a morena é mo gostosa — diz moderno os lábios

— Vai lá. Chama ela pra subir. Diz que o dono do baile quer conhecê-la. — Falo a JC que sair para fazer o que mandei.

Fico na grade com o tigre observando JC agir na pista. O parceiro já tá no recado, chamando as minas pro camarote vejo a loira de top vermelho de renda e um short preto de cintura alta, trava o olhar dela comigo, eu levanto o copo num brinde e ela desvia o olhar. Vejo ela trocar um olhar com amiga e em seguida elas vêm para o camarote e eu chamo o tigre para ir até o bar. Quando elas chegaram. Eu e o tigre nos aproximamos e o papo começou a fluir

a gente tava numa boa conversando com minas percebe que a loira tem uma língua afiada, tava tudo suave quando Deise e Raquel duas putas daqui chegam querendo colocar banca já chamei meu vapor e mandei vazar

— Vocês viram a cara daquelas duas? Tavam se achando demais. – Cris fala com um sorriso

— Acharam que era só dar um sorrisinho que ia resolver. – o tigre fala rindo

— Não é assim que funciona, né? Aqui tem seleção natural. — Digo olhando o corpo da loirinha com desejo

— Problema delas. A vida não é um convite aberto. Aqui so sobe quem nos quer. — Tigre dá a visão de como funciona aqui

Vou pedir a um vapor para deixar um combo aqui pra vocês, tigre e eu já voltamos, vamos trocar uma ideia com os aliados

— podem ir falar com os aliados—a gente vai aproveitar para dança. – a morena

— A patricinha saber curtir um baile em – falo olhando para elas – Pode ser meu primeiro baile, mas eu sei como curte uma boa festa – fala a lorinha devolvendo o deboche

— Vamos la amiga, vamos mostra para eles como se dança! - diz para amiga - para a Cristina que concorda. — diz puxando a morena

— Vamos arrasar a Cris — fala a morena já rebolando

Elas saem para um canto para dança e vou no sofá fazer uma presença a meus aliados e trocar uma ideia.

— E aí, Vespa, parabéns pelos oito anos à frente do Morro da Rocinha! Diz o LC

— Isso aí, mano, só respeito – manter a liderança não é pra qualquer um. – Diz o VN — Valeu, meus parceiros.

— E essas minas aí com vocês? Quem são elas? – Pergunta o VN – são mó gostosas.

— Eu olho para as minas e vejo Natalia pegar um copo de caipirinha e dar a morena e depois pegar outro para ela. Quem e a de short preto – LC pergunta – delícia ela. Ele fala.

Natalia começa a rebolar. E ele vai na sua direção e eu me levanto parando na sua frente. — Essa ta fora dos limites hoje. Eu mandei subir pois ela vai finalizar a noite na minha cama digo sério.

ela ta dançando toda avonde até que patricinha sabe curte. vou chegar nela e dar meu papo, chego por traz dela e seguro a sua cintura sentindo sua b***a bate no p*u. Ela se vira e fica me olhando. No que está

pensando? — Ela pergunta.

— Em como você é linda. — Digo tocando seu rosto. — Poço lhe

roubar um beijo? — Pergunto.

— Pode. — Diz e eu coloco seu cabelo para trás e toco seus lábios

— Vespa, acho que devemos parar um pouquinho. — Diz — Eu tenho que ir embora. Amanhã tenho que estar cedo na faculdade.

Diz e eu chego perto dela puxando sua cintura para perto do meu corpo — Hoje você dorme comigo. Sua gostosa

— Na primeira noite fala rindo – você não é o tipo recatada — respondo a ela — Eu sei, mas também não sou puta

— Eu sei digo olhando nos seus olhos. — Então já que estamos intendidos vamos.

Vejo ela procurando a amiga e digo a ela que Tigre já saiu com ela e provavelmente so amanhã agora. Puxo ela, pela mão faço toque com os aliados e saímos do baile.

Estacionei a minha moto na minha casa da rua vinte e ela

ficou observando o ambiente.

— Se sinta privilegiada, pois eu nunca trouxe ninguém aqui.

— Me leva para conhecer seu quarto? Pede — Levo! — Digo e beijo ela novamente. Sigo para o quarto enquanto beijo sua boca cheio de desejo a jogo na cama, Beijo seu pescoço e desço a minha boca pelo corpo dela! Vou até seus s***s e chupo com desejo, eu estava num t***o louco por essa mulher!

— Como isso é bom — diz — Você gosta de sexo da forma selvagem? Eu quero selvagem!

— Sim, eu quero!

— Deixa eu te chupar — Diz me virando e passa a mão no meu peito e tira minha camisa. Ela morde meus lábios e vai descendo, morde minha barriga e com suas mãos ligeiras acaricia o meu p*u! Ela me olha safada, morde os lábios, passa a língua em toda a extensão dele! Começa a chupar, não tira os olhos do meu.

— Gostosa! — Ela Chupava forte me deixando e******o, seguro seu cabelo e soco meu p*u na sua boca com força ela se engasga algumas vezes mais chupa gostosinho. Me fazendo goza na sua boca e ela toma todinho olhando para me

— Safada, sua v***a! — Afirmo e dou um tapa no seu rosto, ela morde os lábios.

— Vou te fuder rápido e forte delícia. - Falo – passando a mão na sua b****a. Que ta encharcada. Ela tira seu short e eu r***o sua calcinha.

Punheto meu p*u encaixando na sua entrada — c*****o Natalia. Que p***a de b****a apertada é essa mano – eu falo puxando o

— aaaaaaaa que delícia – ela diz – enquanto eu soco fundo nela

— Ela fica de quatro e diz. — Vem gostoso!... Me chama e eu dou um tapão na sua raba.... Logo depois entro de vez nela e começo a fuder gostoso.... AH! Ah! Geme gostoso e eu meto sem massagem, forte para c*****o eu saio de dentro dela e mordo sua bunda... ah! Gostoso!... Diz e eu entro novamente, eu estava louco de desejo, eu empurrei tão forte que ela não aguentou ficar de quatro e caiu na cama e mesmo assim eu continuei judiando! Eu estava louco estava insano... virei ela para frente e logo entrei nela, eu beijei seu pescoço e logo ela me olhou com cara de safada... não para!... Ela estava louca de desejo... Ahhhh! Ahh!... Diz gemendo e na hora me dar vontade de puxar seu cabelo, eu a encaixo no meu p*u e a mesma rebola estava louca... vou gozar!

— Goza no meu p*u sua safada! Goza que eu quero gozar em você... Digo e passando alguns minutos gozamos juntos...