Vespa narrando A luz da manhã entrava no quarto pelas cortinas, nunca dormir tão bem assim. Natalia abriu os olhos devagar, sentindo o calor do meu corpo próximo ao seu. Um sorriso involuntário surgiu em meus lábios ao relembrar a noite anterior. Tudo tinha sido perfeito. Eu, ainda sonolento, passo os dedos pelo rosto dela com carinho. — Bom dia, amor — murmuro, com a voz rouca. — Bom dia — ela responde, com um brilho tranquilo nos olhos. Eu sorrio e a puxo para um beijo leve antes de sussurrar: — Vamos tomar um banho juntos antes de irmos para a casa da minha mãe? – Pergunto. Natalia riu baixinho, balançando a cabeça. — Você sempre com essas ideias… – Diz. — Eu só quero cuidar de você — eu digo, piscando de forma travessa. Sem mais resistência, ela deixou que eu a levasse. No ch

