Fatima narrando Eu suspirou, exausta, quando a porta bateu atrás de mim. A raiva do Caio. Eu passo as mãos pelo meu rosto, tentando conter a angústia que crescia em meu peito. Coringa, que observava tudo em silêncio, cruzou os braços e franziu a testa. — Vou trocar uma ideia com ele. — disse, dando um passo em direção à porta. Eu ergo a cabeça e segurou o seu braço dele com delicadeza. — Não, deixa ele. — peço, minha voz carregada de emoção. — Ele precisa de um tempo. Coringa hesitou, mas ao ver o meu olhar, apenas assentiu, voltando para perto. Foi quando sentir o abraço inesperado de Natália. — Dona Fatima — ela disse, apertando com carinho. — Eu estou feliz por vocês. E tudo vai ficar bem. Logo, Vespa vai entender. Eu sentir os meus olhos marejarem e retribo o abraço, buscando co

