Saiu de casa e respiro fundo, sentindo a brisa da manhã enquanto caminho até o posto de saúde. Fazer o que amo não tem preço. Ajudar as pessoas, cuidar delas, fazer diferença em suas vidas… isso era o que mim fazia se sentir realizada. Enquanto subia a rua, sinto um olhar sobre mim. Viro a cabeça e vejo o Dumbo encostado em uma moto, olhando diretamente para mim com um sorrisinho no rosto. — Tá indo pro posto? — ele perguntou, se aproximando. — Tô sim. — Digo sorrindo, um pouco surpresa. — Posso te acompanhar? Eu hesito por um segundo, mas acabou assentindo. — Pode. Nos dois seguimos lado a lado, conversando sobre coisas banais. Dumbo parecia à vontade perto mim, sem aquela marra que os outros vapores tinham. Quando chegamos na entrada do posto, ele parou e coçou a nuca. — Então

