Natalia narrando Depois de gozar gostoso que eu tava precisando saímos e fomos de moto até à salinha. leve aroma de sangue no ar me fez sorrir antes mesmo de ver a cena completa. Kelly estava ali, pendurada pelos pulsos em uma corrente enferrujada, os braços já marcados pela dor prolongada. O rosto molhado de lágrimas e o corpo tremendo denunciavam seu estado. — Por favor... — a voz dela saiu fraca, m*l conseguindo levantar a cabeça. Eu cruzo os braços, inclinando levemente a cabeça para o lado, admirando a visão à minha frente como se fosse uma obra de arte. — Olha só, Vespa... Acho que nossa convidada não está se divertindo tanto quanto a gente. – Falo olhando para ele. Vespa riu, encostando-se ao batente da porta. — Pior que não tá mesmo. – Responde. Eu dou um passo à frente, os

