Capítulo 13 - O feitiço.

1152 Words
Na manhã seguinte, os Green haviam acordado um pouco ansiosos para hoje á noite, pois hoje aconteceria o feitiço para m***r Karl. — Mas se ele morrer, como vamos encontrar os nossos pais? — perguntou Anna na mesa, que a mesma estava tomando seu café. — Relaxa Anna, nós daremos um jeito. Há lugares que Elliot ou Louise possam nos levar, eles conhecem o karl, podem saber em qual lugar ele escondeu os nossos pais — respondeu Liam. — E se não saberem? — Eles podem ter alguma ideia. É impossível eles não saberem de alguns lugares que Karl possa ir. — Estou um pouco receosa com essa magia. — Vai ocorrer tudo bem Anna — disse Noam. — Espero que sim — respondeu preocupada. Algum tempo depois, Elliot e Louise bateram na porta dos Green, aguardando alguém atender. Assim que Anna os atendeu, os mesmos entraram no local um pouco receosos. — O que foi? — perguntou Anna. — Parecem preocupados. — E estamos — respondeu Elliot caminhando até a sala. — Então contem-nos, o que houve? — indagou Liam. — Karl sabe sobre o nosso plano de matá-lo. — Como ele sabe? — perguntou Noam surpreso. — Nós não sabemos, mas achamos que Kate tenha o contado — respondeu Louise. — E se Abel também estiver contando para ele? — perguntou Elliot. — Não! Abel o odeia, ela não faria isso! — Eu não sei Louise, ela estava fugindo dele, talvez ela tenha contado para poder ter a sua liberdade. — Que d***a! E agora? — indagou Liam preocupado. — Mas será que ele sabe sobre os cristais? — disse Noam. — Muito provável, mas quero pensar que não. — Ele não tentou pegar os cristais, talvez ele não saiba dessa parte. — De qualquer forma, precisamos tomar cuidado até meia-noite. — Ainda faremos o feitiço? — perguntou Anna. — Claro, nós temos que fazer, tentar pelo menos — respondeu Elliot. — É claro, temos que tentar. — Karl havia aparecido no bar ontem — disse Anna. — E o que ele queria? — perguntou Louise. — Se apresentar novamente e conversar, mas também falou sobre os meus pais. — E o que ele lhe contou? — Que nós os veremos em breve. — É isso Anna! — sorriu Elliot confiante. — É isso o que? — perguntou ela. — Vimos que Karl está interessado em você... — Eu avisei — disse Noam. — Então, enquanto nós fazemos a magia, você pode ficar conversando com ele no bar ou em outro lugar, para que possamos distraí-lo e matá-lo — respondeu Elliot. — E acha que funcionará? E se eu ir ao bar ou na praça e ele não estiver lá ou não aparecer? — Não se preocupe, Karl quando gosta de uma pessoa ele a persegue, para tentar se aproximar. — Isso é perseguição e assustador! — disse Anna. — Apareça na praça às dez e meia! — Tudo bem. Mas se eu morrer, juro que volto dos mortos e arrasto vocês comigo! — Relaxa, ele não irá m***r a garota que gosta. Ao dar o horário para Anna ir à praça, a mesma se arrumou e saiu de casa, caminhando em direção à praça. Assim que a mesma chegou, Anna sentou em um banco e começou a olhar as estrelas no céu. Algum tempo depois karl apareceu, sentando ao seu lado. — E nuevamente você — sorriu irritada. — Acho que vamos nos reencontrar muito por essa cidade — sorriu ele. — Espero que não. Chego a achar que você está me perseguindo. — Eu? Perseguindo você? Jamais faria isso! — sorriu debochado. — Bom, estou indo nessa — disse Anna levantando do banco, Assim que Anna ameaçou a ir embora, Karl pegou em sua mão, levantando em seguida. — Que foi Anna? Fale comigo. Me conheça — pediu ele sorrindo. Anna sorriu, respirando fundo, voltando a sentar em seguida. P.O.V. Green, Hoffmann e Katherine. Assim que Elliot e os irmão Green chegaram no cemitério, os mesmo encontraram com Katherine, que já estava os esperando. — Estão todos aqui, ótimo! — disse Katherine um pouco preocupada. — Por que está preocupada? — perguntou Liam. — Eu não sei, estou um pouco hesitante em fazer esse feitiço. — Está tudo bem Katherine, vai ficar bem — sorriu Liam. — Tudo bem, cadê as outras bruxas? — perguntou Noam impaciente. — Elas já estão vindo. — Por qual motivo estamos em uma cemitério? — indagou Elliot. — Neste túmulo, há uma família de bruxas e precisamos de mais forças para esse feitiço, pois o mesmo é muito forte, então nós as chamaremos para nos ajudar. Assim que as bruxas chegaram, as mesmas sentaram no chão junto com Katherine, começando a fazer o feitiço em seguida. P.O.V. Anna e Karl. — Essa noite está linda, não acha? — perguntou Karl. — Talvez — respondeu Anna olhando para o céu. — Talvez? — sorriu Karl intrigado. — Sim, está bonito. — Então, quais são as suas metas? — Eu não sei. No passado eu tinha muitas metas, mas hoje em dia eu não penso muito nisso. — Como não? Viver de metas, sonhos é tão bom. — Você ainda tem metas? — Pode se dizer que sim. — E quais são? — Casar, ter uma família boa e unida. — Você tem uma meta de criar uma família? E como vai fazer um filho? — riu Anna irônicamente. — Eu adotaria um — riu Karl levemente. — Você não tem? — Ás vezes eu tenho, mas é difícil conhecer alguém, se é que me entende. — Pode acreditar, eu entendo perfeitamente! P.O.V. Green, Hoffmann e Katherine. Katherine e as bruxas estavam sentadas no chão em volta do túmulo, com seus olhos fechados. Uma das bruxas estava susurrando uma frase, a repetindo em seguidas vezes. Logo depois, o fogo das velas começaram a aumentar. Em seguida, Katherine colocou todas as pedras em forma de uma estrela, colocando a pedra preta no meio. Algum tempo depois, as pedras começaram a brilhar, mas uma não havia brilhado como as outras. — O que está acontecendo? — perguntou Elliot. — Eu não sei, a magia não está fazendo efeito, algo está dando errado — respondeu Katherine. Em seguida, as bruxas pararam o feitiço e abriram os olhos. — O que houve? — indagou Katherine. — A magia não está funcionando, uma das pedras não está brilhando. Talvez ela seja falsa. — d***a, Kate! — exclamou Elliot irritado. P.O.V. Anna e Karl. Anna olhou para o seu relógio de pulso, olhando as horas e intrigada por não ter havido nenhum efeito com Karl. — Acho que vou embora — disse ela levantando-se. — Fica mais um pouco. — Estou cansada, preciso ir. Assim que Anna começou a andar, Karl se levantou e rapidamente a puxou pelo braço. Em seguida, o mesmo a puxou pela cintura e a beijou.
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