Seu coração vacilou por um segundo.
— N-noivo? — Arregalou os olhos levemente, engolindo a seco.
Tudo bem, tudo bem. Aquilo estava parecendo muito mais do que apenas um sonho, estava parecendo uma alucinação. Das mais malucas.
Mesmo que dissesse sim. Jimin não estaria vivo para subir ao altar, de qualquer maneira.
— Uhum, eles iriam nos amar, Jeon — Jimin sorriu. — Os tabloides amam esse tipo de coisa, sabia? — Levantou uma das sobrancelhas.
— Você é maluco, Park. — Jungkook disse com um sorriso, contraditório.
O louco ali era ele.
— É, talvez eu seja mesmo — Park riu um pouco e começou a movimentar-se levemente, no ritmo da batida da música que soava pelo cômodo.
Em seguida, fechou os olhos e começou a passear as mãos pelo corpo, descendo numa trilha, desde o pescoço até a própria virilha, apertando seu próprio pênis, e Jungkook sentiu-se endurecer mais ainda — lembrando de que ele estava naquele estado desde que entrara ali —, enquanto observava aquele pequeno show.
Park Jimin era mesmo um exibicionista.
E Jungkook o amava por isso.
Jimin virou de costas para ele e ergueu a barra da blusa para cima, deixando sua deliciosa b***a à mostra, somente para Kook, balançando-a de um lado para o outro.
Jeon jurou que poderia gozar a qualquer minuto, segurando um suspiro sofrido. Apertava com força a poltrona, esbranquiçando os calos dos próprios dedos.
— Você gosta do que vê, Jeon?
— Uhum... — foi tudo o que conseguiu dizer, enquanto mordia a própria boca, apertando com força seu pênis aprisionado pelo tecido jeans. — Muito...
— Você quer tirar? — Puxou a cueca com o indicador e a soltou, fazendo o elástico emitir um barulho de estalo contra sua pele, olhando-o por cima do ombro. — Tire para mim, senhor Jeon. — Sorriu, inocente.
Jeon, sem hesitar, levou as grandes mãos ao corpo do garoto, puxando-o para si e impressionado como sua pele era macia e delicada. Prendeu as mãos na boxer preta e a deslizou, lentamente, até que caísse no chão, com todo o cuidado, como se a qualquer deslize, Jimin pudesse quebrar.
Jungkook aproximou o rosto das nádegas fartas e roçou os lábios na polpa gorda da b***a de Park, fechando os olhos e deixando ali um beijo casto, em puro deleite. Nunca havia estado tão feliz em toda a sua vida. Tocar alguém nunca fora tão bom.
Olhe para mim agora, mamãe. Tinha vontade de gritar aquela frase na cara de sua mãe, queria que ela estivesse assistindo-o, para que engolisse suas palavras ao tê-lo chamado de doente, de psicopata, apenas por ter aquela inocente paixão por Park Jimin.
Deslizou seus dedos pelas coxas dele, apalpando onde conseguiu e beijou as duas fundas covinhas no final de sua coluna curva, e pensou no quanto aquilo era ilegal.
Até que sentiu as mãos de Park pararem imediatamente as suas, de repente.
O olhou confuso, mas o garoto virou e se sentou sobre seu colo na poltrona, pondo uma perna de cada vez ao seu redor. Abraçou seu pescoço e sorriu, como se fizesse aquilo sempre.
— Eu não sabia que você era tão doce assim, Jeon — disse, quase num sussurro.
— E eu não sabia que você era tão intrigantemente gostoso, Park — pôs as mãos no quadril dele, começando a simular investidas lentas no garoto sentando em si, estrategicamente em cima de seu pênis.
Jimin gemeu e entrou no jogo. rebolando com força contra o pênis rígido do outro, sentindo o próprio acordar em instantes, e esfregar no tecido da própria blusa, causando-lhe uma sensação de estímulo.
— Vamos, babyboy, vá comigo ao desfile, sim? — Perguntou, próximo ao ouvido dele, quase num gemido. — Você é um bom menino, não é?
Jeon colou o corpo do outro no seu, abraçando sua cintura com um braço, e aumentando o ritmo das investidas nele, fechou os olhos e com a mão em uma das nádegas, cravou as unhas na carne gostosa de sua b***a. O pênis de Park esfregava cada vez mais contra o abdômen de Jungkook, enquanto Jimin sentia o volume que quase rasgava a calça de Jungkook pressionar-se contra sua entrada, que piscava por ele.
— Sim, eu sou um bom menino, Park... — disse, de olhos fechados, e concentrado em movimentar a pélvis na entrada do garoto — Eu faço o que você quiser.
Era tudo o que Jimin precisava ouvir. Talvez Jungkook ter dito aquela frase fora um de seus piores erros.
Park segurou o seu rosto e finalmente, o beijou.