"Como você está se sentindo, querida?" Milo me pergunta. Eu me sentei e apoiei na cabeceira da cama dele. "Sinto como se tivesse sido atropelada por um caminhão, e minha cabeça dói", digo a ele. Milo assentiu antes de se levantar e ir até a porta. Ele a abriu e colocou a cabeça para fora. Os outros devem estar lá fora ainda. "Ela acordou e está com dor", Milo diz. "Vou pegar remédios e água para ela", Oliver ofereceu. Vi Milo assentir e depois se afastar. Atlas entrou no quarto. Seus olhos não encontraram os meus, mas ele se aproximou da cama e me examinou. Ele ficou em pé, mas perto de mim. Franzi a testa para ele. Não que ele tenha me visto porque ele não olha para o meu rosto. Olhei de volta para Milo. Ele está me encarando, mas seu rosto é indecifrável. Milo enfiou as mãos nos b

