— Huh? — Annika ergueu a cabeça e franziu a testa para ele. — Serei o primeiro homem na sua vida para quem você escolherá um apelido carinhoso. — retrucou ele e lhe apresentou seu sorriso charmoso característico. — Nunca disse que iria te dar um, Leon! — Nunca é hora tão boa quanto o presente, Doutora. — Não! — Por que não? — Eu já disse por quê! Não é algo que eu faça! — Mas não é algo que você sempre quis fazer? — Não... — Não? — Sim? — Sim? — repetiu ele e inclinou a cabeça para o lado, perplexo com a resposta dela. — Não sei? — Doutora, qual é a resposta? — NÃO SEI! — Annika gritou e cobriu o rosto, corando

