Na mansão DiAngelo, nos arredores da Toscana, o sol brilhava suavemente, refletindo nos jardins bem cuidados da propriedade. Getúlio DiAngelo, o patriarca da família, estava em seu lugar habitual: sentado na varanda, com um copo de vinho em mãos e uma expressão pensativa no rosto. Seus olhos, embora envelhecidos, eram ainda aguçados, e naquele momento, eles estavam fixos em Belle, que lia tranquilamente uma revista em uma das espreguiçadeiras do jardim. A jovem estava completamente imersa nas páginas, o vento suave soprando os seus cabelos loiros, fazendo-os dançar sob o sol. Era uma cena de serenidade absoluta, e Getúlio a observava com uma mistura de orgulho e afeição. Nos últimos anos, ele havia desenvolvido um carinho profundo por Belle, algo que ia além do relacionamento entre benfei

