A noite havaiana estava deslumbrante. O céu estrelado, a brisa morna e o som do mar criavam um ambiente perfeito. Rafael, sempre impecável, trajava uma camisa de linho preta que destacava sua presença autoritária. Clara, ao seu lado, parecia leve em um vestido azul que fluía com o vento, mas sua expressão carregava uma mistura de expectativa e curiosidade.
O restaurante *Kaulana* era uma joia escondida. Localizado estrategicamente em um penhasco com vista para o mar, suas luzes suaves destacavam a elegância do local sem ofuscar a beleza natural ao redor. Rafael a conduziu pelo caminho iluminado por tochas até a entrada, onde foram recebidos pelo gerente. Sem perder tempo, Rafael pediu a melhor sala privativa, uma das características exclusivas do restaurante.
A sala era sofisticada, com
