Enquanto isso na mansão que estava envolta em um silêncio quase palpável. Clara olhou para o relógio na parede da cozinha e percebeu que já fazia mais de uma hora que Rafael tinha adormecido. O psiquiatra chegaria em breve, e ela sabia que não podia esperar mais. Com um suspiro, decidiu preparar algo que pudesse alegrar um pouco aquele ambiente sombrio. Um pedaço generoso de bolo, feito com cuidado e um toque especial, parecia a escolha ideal. Carregando o prato cuidadosamente, Clara atravessou os corredores escuros da mansão, o aroma doce do bolo preenchendo o ar. Ao chegar à porta do quarto de Rafael, hesitou por um momento, ponderando se ele realmente apreciaria aquele gesto. Mas, ao lembrar-se de como ele estava lidando com a situação, ela se convenceu de que precisava tentar. Bateu

