O bar badalado de Nova York, o qual Douglas era dono, estava iluminado por luzes de neon que refletiam nas paredes escuras e elegantes. O som da música pulsava no ambiente, misturado ao murmúrio das conversas animadas dos frequentadores, enquanto os bartenders preparavam drinks sofisticados. Era um lugar onde os ricos e poderosos se encontravam para celebrar, planejar ou simplesmente exibir suas conquistas. Mas, naquela noite, Douglas não estava ali para se divertir. Ele estava sentado em uma mesa reservada, com uma taça de uísque na mão, esperando seu amigo. Douglas era um homem de presença marcante. Seu cabelo loiro, ligeiramente comprido, caía com elegância sobre os ombros, e seus olhos azuis, que herdara de seu pai, brilhavam com uma intensidade rara. O sorriso fácil que normalmente e

