Fazendo as Malas

955 Words

Clara estava em um misto de alívio e apreensão enquanto Renato e Douglas se preparavam para sair. A sala de visitas ainda cheirava a desinfetante e tinha um clima tenso, mas a possibilidade de liberdade estava agora à sua frente. Ela olhou para eles, a esperança brilhando em seus olhos. “Quando eu sair, vocês vão me buscar?” perguntou Clara, sua voz trêmula. A ideia de voltar à cela, de enfrentar as outras presas que a estavam oprimindo, a apavorava. Renato sorriu, sua confiança inabalável: “Não se preocupe, Clara. Assim que a ordem de soltura for emitida, mandaremos alguém para buscá-la. Você não precisa voltar para lá.” Douglas, sempre o brincalhão, assentiu com um sorriso: “Exatamente! E nós garantimos que você possa esperar aqui. Você está em segurança, não se preocupe com isso.”

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