GRÁVIDA DO MEU MELHOR AMIGO

Flashback's

Dianna

Eu e Henry estávamos esperando o metrô quietos, sabia que ele odiava ficar em silêncio, minha vontade era de me jogar nos braços dele e chorar. Mas sabia que seria melhor assim, não vou estragar o futuro dele, ele não merece isto, estava bêbedo e eu me aproveitei, pois não estava tão fora de mim assim quanto ele. Fiquei encostada em um dos pilares observando Henry, agora estava conversando no celular com a namorada insuportável dele, senti meus olhos se molharem. Teria que me acostumar com o fato de que nunca teria o amor de Henry como desejo, fechei os olhos por alguns segundos e lembranças do dia que fomos a festa da Demétria vieram à minha cabeça.

Flashback ON:

Estava em casa no meu quarto, era pleno sábado a noite, para a minha má sorte minha casa estava sem energia, porque estavam trocando toda a fiação da casa por ser muito antiga. Então estava totalmente entedia sem internet, sem celular porque havia acabado a bateria a mais ou menos 4 horas, estava jogada na minha cama, queria muito sair de casa mas o tempo não estava muito bom pra isto. Escutei a porta do meu quarto abrir e imediatamente olhei em sua direção, vi um Henry toda sorridente e arrumado entrar por ela, olhei para o relógio digital em meu pulso e vi que já eram 7 da noite.

- Levanta está b***a branquela desta cama, nós temos uma festa pra ir. - disse todo autoritário mas mesmo assim ainda todo animado e sorridente.

- Não me lembro de ter aceitado ir em festa nenhuma. - olhei pra ele que fechou a cara imediatamente.

- Não perguntei se você aceitou ou não, você vai, agora levanta. - o mesmo chegando perto da cama, me puxando dela, fazendo com que caísse de b***a no chão duro.

- Você e um i****a Méndez. - disse levantando do chão e passando minha mão na b***a.

- É mesmo assim você não fica longe de mim. - ele riu da minha cara de brava e mostrei o dedo do meio para ele.

- Vai se f***r Méndez. - dei um tapa bem forte em uma das coxas dele.

- Vai logo tomar um banho e se trocar. - me empurrou em direção ao pequeno banheiro que tinha no meu quarto.

Entrei no banheiro depois de Henry me empurrar pra dentro, tirei minhas roupas e tomei um banho rápido, porque a água estava super gelada, peguei minha toalha e me enxuguei rapidamente, sai do banheiro tremendo e enrolada na mesma, dentro da casa também estava um pouco frio já que não tinha energia e o aquecedor estava desligado. Passei por meu amigo que me olhou e sorriu de canto pra mim, não me importava de estar daquele jeito na frente dele, ele já havia me visto nua várias vezes, assim como eu havia visto ele nu. Fui até meu pequeno closet, peguei minha lingerie preta bem sexy e a vesti, peguei um vestido preto também sexy cumprido mais aberto completamente dos lados, um de meus coturnos cano médio com salto médio, me vesti por lá mesmo e sai do closet para fazer minha maquiagem, Henry estava jogado na minha cama. Ele estava usando uma calça colada ao corpo preta que deixava bem visível seu m****o, também estava usando uma camiseta branca e uma jaqueta preta de couro do meu irmão, que com certeza ele tinha pegado enquanto eu tomava banho.

- Nossa Di você está muito gostosa neste vestido. - disse me olhando da cabeça aos pés e abrindo um sorriso logo em seguida.

- São seus olhos Henry esqueceu de colocar suas lentes. - disse e ele me mostrou o dedo do meio.

Fui até minha mesinha de maquiagem e me maquiei rapidamente, só passei uma base e um batom vermelho, sai com Henry de casa depois de avisar meus pais. Alguns minutos depois nós já estávamos dentro da casa lotada de Demetria Jones uma amiga nossa, conhecemos ela a 6 anos, sabia que os pais dela iriam matar ela, se ficassem sabendo desta festa, não sei como mas por um milagre Henry veio só comigo para a festa e deixou a namorada dele em casa. Começamos a beber e dançarmos juntos, duas horas depois eu e Henry já estávamos completamente bêbados, eu me esfregava nele enquanto ele passava as mãos pelo meu corpo, ele agarrou minha cintura e me empurrou escada a cima, entramos em um quarto e ele trancou a porta, estava completamente alterado pela bebida.

Não sei porque mas eu queria me aproveitar daquele estado de Henry, também estava bêbada mas não tanto como ele, ainda era virgem mas sempre quis que Henry tirasse ela, depois de vários sonhos eróticos que tive com o mesmo. O joguei na cama e fiquei por cima dele, comecei a o beijar com intensidade, fiquei feliz quando ele retribuiu com a mesma intensidade, rapidamente nós dois ficámos completamente nus, eu estava masturbando Henry mesmo não sabendo o que estava fazendo, só sabia que estava fazendo certo por causa dos gemidos altos do mesmo. Ele me pegou pela cintura e me virou na cama ficando por cima de mim, tomou meus lábios pra si e me beijou com vontade e se posicionou no meio das minhas pernas.

- Eu vou f***r você Taylor, não via a hora, finalmente este dia chegou. - disse com voz arrastada e percebi a loucura que eu estava fazendo.

Imediatamente eu tentei afastar ele, mas foi em vão e ele colocou todo o m****o ereto e grosso dele dentro de mim com muita força, senti uma dor imensa e soltei um grito alto de dor. Henry parou por alguns instantes e eu fui me acostumando com o tamanho de seu m****o, rebolei bem devagar contra o mesmo e ele começo a estocar bem devagar dentro de mim, nós dois gemíamos alto, eu tentava ao máximo não arranhar Henry e segurava os lençóis com muita força. Ele começou a colocar cada vez com mais força, estava me fodendo de jeito e eu estava adorando, apertei ele com minhas mãos e ele pressionou o m****o dele com força dentro de mim, senti as paredes de minha i********e esmagar o m****o dele e o m****o do mesmo pulsar dentro de mim e chegamos ao clímax quase ao mesmo tempo, um gemido alto escoou por todo o quarto.

Nós deitamos um do lado do outro, nossas respirações estavam bem ofegantes, me sentei na cama alguns minutos depois ao perceber que Henry estava dormindo pesadamente, vesti minhas roupas e com cuidado vesti a roupa nele, sai rapidamente do quarto, tinha sido tudo bom demais, mas também tinha sido errado não podia ter me aproveitado dele. Saí da festa rapidamente e peguei um táxi, mandei o motorista para minha casa e quando cheguei me deitei na cama e peguei no sono, só lembro de acordar no outro dia com uma dor enorme de cabeça e as lembranças da noite passada.

Flashback OF.

Passei a mão pelo meu rosto e rapidamente enxuguei as lágrimas que desciam por ele, olhei para o lado e Henry ainda estava no celular com a insuportável. Meu trem chegou e sem me despedir de Henry, não querendo atrapalhar a conversa dele, entrei nele e sentei em um dos bancos, coloquei a mão sobre meu ventre ainda sem volume.

- Eu vou cuidar de você filho, eu prometo. - sussurrei bem baixo fazendo um leve carinho nela.

Encostei a cabeça na janela e fiquei observando Henry, sabia que ele não podia ter filhos, este caso era raro, pois a uns 2 anos atrás ele foi ao médico que falou que o esperma que ele carregava não podia gerar, que ele não podia ter filhos, lembro-me de Henry me contar aquilo chorando, mesmo ele sendo novo, ele sonhava em ser pai um dia.

Flashback ON:

Entrei no quarto de Henry, ele estava deitado na cama, seus olhos estavam completamente inchados, no dia anterior ele havia ido ao médico para saber se ele podia gerar um filho. Hoje ele não tinha ido para a escola, não respondia minhas mensagens e não atendia minhas ligações, estava super preocupada então resolvi vir a casa dele e fiquei assustada com o seu estado.

- Henry, o que aconteceu?. - me sentei ao lado dele, passando minha mão pelos longos cabelos dele que estavam super bagunçados.

- Eu não posso ter filhos Di, eu queria tanto ser pai um dia. - o mesmo se jogou em meus braços e o abracei com força.

- Henry tenha fé, quem sabe um dia você tenha um filho de sangue com a Taylor. - tentei ser forte também porque àquela frase havia doido em mim.

- Dianna, você não entende a Taylor, também não vai mais me querer quando ela souber disso. - disse começando a chorar mais ainda.

- Henry para com isto vocês se amam, tenha fé, pois milagres acontecem e só você acreditar. - segurei o rosto dele entre minhas mãos, fazendo com que ele me olhasse nos olhos.

- Eu não tenho fé Dianna, eu posso perder Taylor por isto e não vou contar pra ela sobre isto. - disse chorando ainda mais e soluçando alto e voltei a abraçar ele com força.

Fiquei abraçada com ele chorando em meus braços por longos minutos, Henry ficou 2 semanas deste jeito, tive que ficar com ele este tempo todo, com medo dele fazer alguma besteira e por sorte a namorada dele, havia viajado para casa dos avós se não seria muito pior.

Flashback OF.

Sai dos meus devaneios assim que foi anunciada minha estação, saí do metrô e caminhei por um tempo até chegar em minha casa. Entrei e ainda não havia ninguém, subi para o meu quarto, joguei a mochila em um canto do quarto, me deitei na cama e me permiti chorar o que já mais havia chorado em toda minha vida.