Capítulo 11

2024 Words
Robson Não havia mais forma de me livrar de todo o desejo que tenho de estar com ela, seu olhar doce foi se aproximando do meu e eu então a beijei loucamente de novo. Seu cheiro suave de juventude fazia todos os meus poros dilatarem, meu sangue foi parar completamente em meu pênis em questão de segundos. Eu sentia como se fosse estourar dentro da própria roupa de vontade de experimentar o calor de prová-la por dentro. Precisava me controlar, pois não sabia até onde ela queria chegar comigo e nem sei sela já havia tido algum tipo de experiência s****l, sabia que era muito safadinha no trato que tinha com os outros professores, mas algumas dessas garotas apenas gostam de se vangloriar sem ter na realidade um currículo tão extenso sexualmente para contar vantagem… não muito diferente dos rapazes de sua idade. Estávamos quase congelando de frio, mas no momento em que nos tocamos e começamos aquele beijo tórrido o calor tomou conta de nós dois, em um gesto totalmente inesperado ela montou sobre o meu corpo. Estávamos sentados em um banco de madeira frio e antigo que rangia a cada movimento que fazíamos. Sentir o peso do seu corpo e como ela se acomodou sobre meu pênis mesmo que não estivessem ainda sem roupas me fez perder completamente o controle e comecei a meter as mãos entre seus cabelos, puxando o seu rosto para nos beijarmos com ainda mais pressão. Ela se esfregava contra o meu corpo com bastante vontade e eu podia sentir seus pequenos lábios vaginais tocarem meu pênis se abrindo a cada movimento, mesmo que ela ainda estivesse com a peça íntima. Naquela deliciosa posição eu comecei a passar as mãos em suas coxas brancas e grossas, acariciando com muita força sua pele e dando alguns tapas que já fizeram sorrir. Naquele momento, ela afastou seu rosto do meu e foi o único instante em que paramos de nos beijar e nos olhamos nos olhos. — Nunca imaginei que você fosse tão gostoso professor! — Você ainda não experimentou a melhor lição que eu posso dar... Mordi seu lábio inferior e agora puxei sua saia, passei minhas mãos em sua perna agarrando com muita força em seus glúteos e percebi que ela usava uma calcinha totalmente de renda e fio dental. Paula usava uma meia calça grossa para afugentar o frio, mas ela não era o suficiente para impedir de sentir sua pele tão macia e eu já não estava suportando mais, imediatamente enfiei minha mão com todas as forças em seu cós e a rasguei… exatamente entre as pernas. Enquanto eu a beijava, introduzi dois dedos dentro de sua calcinha, comecei a acariciar o ponto certo e sentir que ela se esticou sobre o meu colo e começou a gemer em meu ouvido. — Tem certeza de que quer fazer isso Paula? Continuei a masturbá-la enquanto perguntava, ela me ajudava nos movimentos de vai e vem com seus quadris e isso também estimulada meu pênis que já estava completamente molhado. — Sim, sim, professor, eu te quero muito por dentro! Paula Eu já estava louca de tanto t***o, não fazia s**o há muito tempo feito boba esperando aqui Eduardo me desse uma oportunidade e já estava subindo pelas paredes. Robson era muito gostoso, sabia beijar e acariciar intimamente como nenhum outro e eu estava completamente entregue ao que poderíamos fazer ali. O frio intenso que eu sentia foi substituído por um calor s****l que estava me deixando a ponto de enlouquecer de vontade de sentir tudo aquele volume gostoso e que estava me estimulando por dentro, uma e outra vez. Depois que ele me masturbou, retirou os dedos de dentro da minha calcinha e completamente alucinado de desejo os provou e em seguida me beijou na boca, enquanto ele dividia comigo o sabor eu abrir o botão de sua calça e puxei seu zíper. Ele me ajudou a descer sua calça parcialmente, estava muito frio e não seria viável que ficássemos completamente nus. Continuamos a nos beijar e eu não olhei para lá, apenas o peguei com vontade, levando até minha i********e e acomodando minha calcinha para o lado, até receber devagar em minha entrada. Ele respirou fundo junto comigo... Robson Assim que meu m****o tocou seus lábios tão estreitos e macios, umedecidos deliciosamente pelo mel doce que eu havia acabado de provar, eu senti meu corpo estremecer como há muito tempo não sentia. O s**o em minha vida conjugal sempre foi ótimo, mas Paula diferia e eu sentia um desejo que jamais havia experimentado em toda minha vida e nem mesmo quando tinha vinte anos. Tenho um m****o muito bem-dotado, geralmente costumava espantar algumas namoradas virgens ou viciá-las por completo… espero que Paula fique com a segunda opção. — Bem devagar hmmm deliciosa! Ela foi deixando seu peso fazer o trabalho mais difícil, foi me acomodando naquele orifício tão quente e apertadinho que me fez ofegar. Paula gemeu, certamente não esperava aquelas dimensões... Fez uma expressão de desconforto, eu a beijei e comecei a tocar mais pelo seu corpo, mesmo que ainda estivesse parcialmente de roupas. Introduzi minhas mãos em sua blusa até chegar aos seus s***s e apenas pude sentir o quanto seus m*****s eram pequenos e estavam totalmente ouriçados… me deram água na boca e eu adoraria chupá-los a noite inteira. Parei de beijá-la um momento e fui passando os meus lábios pelo seu pescoço, meus dentes e minha língua percorreu vagarosamente até chegar a sua orelha, mordi seu logo enquanto ela ia descendo e me deixando entrar, fui gemendo ao seu ouvido para que ela ficasse mais confortável e relaxada para mim. — Ai, professor, acho que não vou… hmmm! Abracei ainda mais o seu corpo junto ao meu e ela acabou liberando o seu peso, me sentindo entrar por completo e foi uma sensação muito deliciosa. — Ahhhh! — Ela gemeu e deixou escapar um gritinho. Antes que quisesse desistir, eu comecei a falar coisas excitantes em seu ouvido para que pudesse se acostumar comigo por dentro, apesar da cidade em me mover dentro dela e eu mantive a calma até que pudesse tornar o seu corpo adequado ao meu. Paula Doeu recebê-lo por dentro, mas assim que relaxei e me entreguei de verdade a todos os carinhos e beijos que ele estava me dando, meu corpo cedeu e eu pude liberar a tenção por baixo e me adaptei. Comecei a beijá-lo e trazer o seu rosto mais para perto do meu, adoro brincar com a língua do meu parceiro e isso era uma das coisas que eu mais amava fazer durante o s**o. Eu chupava sua língua, enquanto começava a me mover lentamente sobre ele. Os garotos com quem eu havia tido as poucas e únicas experiências sexuais do passado… nenhum deles gemia e sabia me tocar, assim como Robson. Seria ridículo compará-los! As mãos dele seguiram apertando com força as minhas coxas e adorei olhar seus olhos que estavam ficando apertados a cada movimento que eu intensificava dos meus quadris sobre ele. Ele invadir a minha boca com sua língua e lambia meu pescoço massageando meus s***s por cima da fina blusa que eu usava. Nossa expressão de prazer e volúpia por desfrutar daquele momento era insaciável. Robson puxava os meus glúteos para perto dele e ditava a velocidade de suas estocadas que alternavam entre as mais rápidas e mais lentas. Eu fazia questão de gemer loucamente, na verdade, eu não estava forçando como muitas vezes tive que fazer, eu estava completamente entregue ao desejo e prestes a gozar. De repente sente algo que jamais tinha tido como ser, algo quisesse sair ansiosamente de dentro de mim, meti as minhas unhas em suas costas e senti fluir o meu primeiro o*****o… que o deixou completamente louca e sorrindo tão feliz quanto ainda não tinha sonhado ser possível. [...] Apesar de estar a ponto de ejacular em apenas alguns segundos de transa, Robson ficou muito orgulhoso de tê-la feito gozar antes dele. Era um homem agraciado pela natureza e capaz de ter várias ejaculações antes de finalizar uma transa, sua ereção permanecia mesmo depois de três orgasmos seguidos. Assim que sentiu os fluidos de Paula umedecendo seu pênis, ele não resistiu e teve o seu primeiro clímax. Abraçou o corpo dela totalmente para segurá-la imóvel contra ele e sentir fluir todo aquele líquido quente para dentro da jovem. Ela pensou que aquela transa iria ser encerrada naquele momento, mas estava enganada, Robson ainda agarrado com ela, levantou-se segurando o seu corpo e ainda dentro dela e a deitou no banco. Foi por cima ainda encaixado e começou a dar investidas mais fortes para dentro, Paula abraçou o corpo dele com suas pernas. Estava completamente entregue e louca de tesão... A luz da fogueira iluminava o lugar fazendo com que a sombra projetava na parede formasse as silhuetas sexuais dos dois naquela noite. Paula estava desfrutando de uma experiência única, sentir um homem ejacular por tantas vezes gemendo loucamente em cada uma delas e demonstrando o quanto estava sendo realizado a cada segundo dentro dela a deixou completamente realizada e viciada naquela sensação gostosa de poder t*****r por tanto tempo como um homem que resistisse. Robson gozou dentro dela por seguidas vezes e havia sido o seu recorde, mas nada se comparou a última sensação daquela transa… em que ele derramou todo o seu prazer finalmente e caiu completamente exausto sobre o corpo dela. Ficaram acoplados sentindo seus corações acelerados e aquecendo seus corpos, ela sorria satisfeita e havia ganhado literalmente na loteria ao conhecer um homem que tivesse um apetite como o dele. E Robson esperava que seu desempenho pudesse despertar nela um desejo de declarar-se sinceramente e conhecê-lo melhor. De repente, ele se afastou dela e finalmente os dois se separaram… precisavam urgentemente de um banho, mas naquele frio e dentro daquela cabana encontrarem uma alternativa viável para se lavarem seria muito difícil. O jeito foi apenas fechar o seu zíper sentindo sua calça completamente molhada e pegajosa, Paula tentava acomodar novamente sua calcinha que também estava na mesma situação. — Acho que precisamos encontrar uma forma de voltar para o hotel e com urgência! Ele sorriu para ela, percebeu que a jovem estava muito constrangida com o que havia acontecido. Robson acaricia o seu rosto e deu um beijo rápido em seus lábios. — Nós voltaremos, não precisa ficar preocupada. Vou procurar água para dar um jeito em tudo isso. Ela assentiu. Robson não encontrou absolutamente nada na casa, quem vivia ali já havia abandonado há muito tempo. Ouviu um som do lado de fora e voltou para sala para tranquilizar Paula, que certamente também havia escutado aqueles passos. Ela já estava de pé e ainda descia a saia quando Robson chegou perto e ela abraçou muito assustada. — Fique calma, estou aqui! A porta foi aberta de repente e infelizmente era um policial e os dois respiraram fundo que se olharam aliviados em todos os sentidos. O policial contou a eles que alguém havia passado pelo aquele ponto da rodovia e visto o carro batido. Telefonaram avisando para eles verificarem, passaram bastante tempo procurando por eles pelos arredores do local. Eles ficaram constrangidos e até mesmo com receio de que os policiais pudessem ter ouvido a movimentação mais cedo dentro da cabana. Tudo que importava que eles estavam salvos e seriam levados de volta para o hotel. Ainda dentro da viatura, Paula repousou o seu rosto no ombro dele e os dois foram embora abraçados. Longe dali, Sheila estava muito preocupada com a falta de notícias de Robson. Às vezes ele deixava de mandar mensagens durante o dia ou telefonar, mas o que a estava deixando apreensiva era que suas mensagens sequer estavam sendo entregues ao aparelho dele. Telefonou para o hotel e a recepcionista disse que Robson havia comunicado que ele e sua aluna ficariam ausentes durante dois dias, isso a deixou completamente fora de si. Pensou em pegar um voo e ir imediatamente para lá, mas agora estava sendo impedida pela situação complicada de saúde de seu pai e não podia largar o filho devido ao marido.
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