Capítulo 16

1960 Words
Robson decidiu levar Paula até o cinema, haveria exibição de um filme de romance e certamente ele apostava que esse gênero era um dos favoritos dela. Eles foram para lá e entraram na fila, em seguida compraram algumas pipocas. O local estava completamente lotado e logo filme começou. Como qualquer história de amor, isso os motivou a trocarem alguns carinhos, aquele lugar escuro era inspirador e excitante. Apesar de a história ser tão boa, Robson não conseguia se desligar da imensa vontade de ficar beijando-a o tempo inteiro. A jovem conseguiu controlá-lo, sorria sim desvencilhando de toques íntimos que ela sabia que se permitisse, não conseguiria mais resistir e eles fariam amor ali mesmo. Robson Consegui me controlar, na verdade, ela conseguiu me controlar. Tenho a intenção de levá-la a alguns lugares especiais nesse dia, a fundação estava passando por uma dedetização e então ganhamos mais um dia livre e inteirinho para dedicarmos reciprocamente. Assim que o filme terminou, aproveitei as luzes apagadas para darmos alguns amassos. Depois fomos até o carro, dirigi por algumas horas até chegarmos a famosa rua coberta, ela é literalmente coberta por alguns arbustos que tornam aquele cenário inesquecível. Dentro daquele imenso túnel feito com metal vazado para podermos ver sempre o céu e toda a sua beleza. Paula esboçava o sorriso mais genuíno e belo de quem estava vivendo um verdadeiro sonho. — Esse lugar é muito lindo, obrigada por me trazer aqui! Nos abraçamos, ela olhava tudo com um grande deslumbre e não sabia por qual atração iria começar. — Aqui temos muitas coisas para fazer princesa, além de ter as melhores lojas. Ah também a possibilidade de assistirmos a shows e exibições artísticas! Ela sorriu e me puxou pela mão, saímos empolgados feito dois adolescentes. Paula escolheu um show de teatro, aquele espetáculo narrava um pouco da cultura local e nos deixou muito empolgados. Enquanto ela assistia, resolvi comprar algodão-doce. — Acho que você adivinhou meus pensamentos! — Tenho boas intenções com isso, tornar nossos beijos ainda mais gostosos. Ela sorriu e puxou o meu rosto para trocarmos mais beijos, depois da recepção daquela peça teatral fomos para a parte de comércio. Havia lojas comercializando todos os tipos de produtos, utensílios para o lar, roupas, sapatos e acessórios e só pelo olhar dela eu sei que estava no paraíso. Paula Aquele lugar é um verdadeiro sonho, um shopping ao ar livre e tão cheio de coisas lindas que eu nem sei por onde começar. Eu não tinha levado muito dinheiro, não gosto de deixar todas as despesas para que ele se carregue… gostaria de ter muitas coisas, mas eu consegui aproveitar e olhar tudo aquilo sem ficar triste por não poder comprar nada. – Você não gostou de nada Paulinha? – Sim, são muitas coisas lindas! — Então escolha algumas delas, faço questão de te presentear. — Não, Robson, agradeço de todo coração que queira me agradar e a prova maior de tudo isso é estarmos aqui aproveitando esse dia tão maravilhoso..., mas não posso aceitar. — Minha intenção, nunca fui te deixar triste assim com esse rostinho tão apreensivo, não quero que se sinta humilhada ou tão pouco comprada por mim da mesma forma que antes. Apenas quero te dar um presente para ver seu sorriso… é apenas isso que eu quero morena! Para não deixá-lo tão ofendido com a minha recusa total, resolvi aceitar apenas um dos presentes que ele pretendia me dar. — Está bem, mas não posso aceitar tantas coisas. Quero escolher uma coisa especial para usar esta noite, mas terá que ser uma surpresa! Ele sorriu de maneira muito cafajeste e como fica lindo com essa expressão. — Já estou ansioso por ela, pegue o cartão e compre o que deseja. Ele me entregou o cartão e a senha, eu entrei em uma loja de lingeries. Na noite passada falamos sobre gostos musicais e ele pediu que eu dançasse para ele, é só ocasião merece uma camisola maravilhosa e é isso que irei escolher. Robson me disse que sua cor favorita é vermelha, encontrei a peça perfeita. O modelo totalmente feito em tule, com transparência parcial nos s***s e uma minúscula calcinha que complementava o visual. Felizmente não era uma peça tão cara assim, ele havia me passado a senha e eu fiz o pagamento rapidamente e saí de lá com essa sacola misteriosa. Robson brincou e tentou puxar da minha mão, mas eu não permiti que ele estragasse a tudo antes da surpresa. Vi haverem também alguns brinquedos artesanais e lembrei que ele tem um filho pequeno. — Você não vai levar nada para o seu filho? Percebi a mudança de expressão dele, mas não me arrependo de tê-lo mencionado. Robson é pai e marido e eu não posso ignorar isso, ele também não. — Claro que sim, me ajuda a escolher algum brinquedo legal para ele! Eu ajudei a escolher um carrinho feito totalmente de madeira, acho que ele vai ficar muito feliz quando o receber. [...] Depois das compras, Robson Resolveu levar até o Lago n***o. Paula ficou louca para passear nos pedalinhos, ele sorriu e teve que ceder a sua vontade. Enquanto estavam percorrendo a extensão do lago em um dos pedalinhos... — Você parece estar um pouco mais séria nesse momento, acho que é devido ao problema que seu pai está enfrentando. — Sim, Robson, já passamos por isso antes e sei que não é nada fácil controlá-lo. Meu pai já viveu altos e baixos com o alcoolismo e as malditas apostas de jogo, consegue ficar longe de tudo isso por alguns dias, mas basta enfrentar algum problema aqui tudo regressa de maneira ainda mais forte do que antes. Os dois pararam de pedalar e o pedalinho parou em meio ao lado, ele acariciou o rosto de Paula e trouxe a cabeça dela para perto de seu peito. — Eu te disse ontem linda, estou disposto a te ajudar. — E agradeço de verdade por se importar. — Não quero só sua gratidão, faço isso para te ver feliz e eu quero que você me ame Paula! Ele a beijou, voltaram para a margem e ele ofereceu a mão para ajudar a sair. Em casa, Sheila estava ainda mais revoltada com todas as suas desconfianças e que já estavam completamente comprovadas sob a perspectiva dela. Verificou a notificação do extrato do cartão de crédito que apresentava algumas compras, sabia que ele poderia estar comprando algum presente para o filho ou mesmo peças para o uso pessoal. Mas ao verificar o nome de uma loja em especial, o ódio tomou conta ainda mais de seu coração. — Luxúria lingeries! Robson Voltamos para o hotel, me despedi dela e Paula entrou em seu quarto. — Te espero daqui a pouco para poder descobrir o que comprei mais cedo! — Hmmm com ansiedade que estou sentindo virei alguns minutos antes do combinado. Fui para o meu quarto, resolvi telefonar para falar com Jonas e dizer a ele que havia comprado um presente, muitas chamadas depois Sheila resolveu atender finalmente. — Achei que ninguém estivesse aqui em casa! — Como foi seu dia meu amor, alguma atividade fora do comum ou algum outro acidente? Senti um tom irônico e entristecido em sua fala. — Sim, fui passear e conhecer alguns pontos turísticos aqui do lugar. Pode chamar Jonas para falar comigo um momento? — Ele não está no momento! — Não está em casa? — Acho que fui bem clara Robson, nosso filho agora tem uma agenda bem agitada e eu fiz isso apenas para evitar que ele sentisse tanto a sua falta. — Está bem viu, mas quando ele chegar, por favor coloque-o em contato comigo. Ela não respondeu absolutamente nada. [...] Sheila estava tão formada pelo ciúme e a raiva por aquela mentira descarada dele, sabia que sua maior vingança contra aquela traição seria afastá-lo do filho que ele tanto ama. — Se você me deixar Robson, pode se esquecer que tem um filho neste mundo! Paula toma um banho, resolveu pedir o jantar no quarto dela, obviamente para não perder nenhum momento daquela agradável à noite, que estaria apenas começando. No horário combinado, Robson bateu na porta do quarto dela. Paula abriu a porta, estava usando um robe sobre aquela camisola, isso me deixou ainda mais louco de t***o para ver tudo o que ela escondia. Paula o puxou pela mão, colocando sentado em uma cadeira. Colocou para tocar uma música sexy para inspirá-la... Paula começou a mover o seu corpo de maneira muito sensual abrindo lentamente o nó que aprendia o seu robe. Virou-se de costas, foi retirando vagarosamente até o sentir deslizar pelos seus ombros caindo no chão. Aquela camisola revelada parcialmente seus s***s, a forma sensual com o que eles se moviam com ajuda a fingir seus movimentos sinuosos o deixou com água na boca. Robson se levantou da cadeira e caminhou até ela, Paula o impediu de tocá-la. — Ainda não, apenas quando eu mandar! Ela o guiou de volta para se sentar. Continuo se mexendo de maneira muito sexy, os olhos de Robson percorreram tudo no corpo dela. Até que Paula resolveu tirar a camisola ficando apenas com uma minúscula calcinha fio-dental, ela continuou dançando e foi até ele posicionando suas pernas entre uma das coxas dele. Roçou levemente seu s**o contra a perna do professor e sentou-se em seu colo, Robson não resistiu e passou sua boca nos s***s dela subindo-a devagar até seu pescoço e lábios. Os dois começaram a se agarrar loucamente, ela esfregava ao corpo dele. Robson provava sua pele macia e ela o arranhava deixando marcas de seu desejo. Em segundos, ela tirou sua calcinha e jogou no rosto dele Robson a cheirou e tirou sua calça, Paula e ele se acoplaram sobre aquela cadeira. A jovem começou a se mover lentamente e depois intensificou os movimentos, os dois gemiam, Robson agarrava os s***s dela e os colocava quase inteiros em sua boca. Em segundos ele teve seu primeiro o*****o, as mãos dele passeavam pelas costas dela e nádegas ajudando-a subir e descer. — Eu g**o tão fácil com você! — Você é uma delícia, professor… não para, não para! E continuou a investir para dentro, de repente a abraçou com os dois braços impondo força para manter seus corpos colados e com movimentos vigorosos os fez gozarem juntos. Robson a deixou suada e trêmula, abraçado com ela os levantando daquela cadeira a colocou de joelhos observando-a empinar bem seus glúteos. Em um movimento preciso se uniu novamente a ela, sua i********e estava mais úmida com ajuda do esperma que ele lançara anteriormente. Robson seguiu deixando-a ainda mais satisfeita naquela noite. Paula Eu me acostumava com o ritmo s****l dele, sei que nossas noites nunca acabam tão rápido assim. Meu corpo também já não tem doído no pós-s**o, nossas transas foram deliciosas. Já quase no final daquela noite, novamente eu pensei no meu pai. Agora que ele está demitido, eu terei que procurar um emprego ou não teremos como pagar o aluguel, mas, simultaneamente, eu sei que será muito difícil fazer isso por que eu estudo em um horário que inviabiliza. Estávamos deitados lado a lado, Robson passava os lábios pelas costas descendo vagarosamente até o meu cóccix. — Adoro ver como a sua pele se arrepia, quando eu deslizo a minha boca sobre ela. Eu estava deitada de costas na cama com os meus braços cruzados e o rosto repousando de lado sobre eles. — Você é inteiramente viciante professor, tem razão em tudo o que disse sobre a sua boca em mim... — Assim como tem razão em dizer que nunca tive melhor parceira de cama do que você! Me virei para ele de repente, nos beijamos e trocamos muitos carinhos.
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