Dou a última estocada dentro da b****a da Lavínia e me esvazio no preservativo e saio de dentro dela assim que as ondas de prazer deixam o meu corpo, Lavínia virou a minha f**a regular a mais ou menos nove anos ela foi contratada para ser babá da minha filha mais é aquilo babá nova gostosa e oferecida uma coisa levou a outra e terminei quebrando a minha própria regra de não dormir com as minhas funcionárias, mas as mulheres aqui no Brasil são mais decididas quando quer corre atrás e eu que não ia negar ter uma b****a a minha disposição a hora que eu quiser ela sabe das regras então enquanto tiver funcionando pra mim está bom.
- Já vai? Lavínia pergunta assim que me levanto da cama dela já que uma das minhas regras é que jamais mulher nenhuma vai deitar na minha cama, lá é meu lugar de paz e não quero cheiro de mulher nos meus lenções só se for o da minha filha que de vez em quando dorme lá!
- Sabe que eu não durmo com mulher não sei por que ainda faz perguntas bestas. Essa é outra regra minha mais Lavínia se faz de burra as vezes e isso me irrita ela não me responde pois sabe que vou perder a minha paciência com ela.
Sigo para o meu quarto e levo a camisinha comigo no mundo que eu vivo aprendi a não confiar se quer na minha sombra mulher quando quer f***r com a vida de um homem filho é a primeira coisa que elas dão um jeito de ter e para mim a única filha que eu quero é a minha Valentina mesmo, jogo a camisinha no lixo do meu banheiro e só quem entra aqui para limpar é a dona Vera e nela eu confio cegamente e tenho os meus motivos para isso, entro no chuveiro e tomo um banho para tirar o cheiro de sexo do meu corpo me seco coloco uma calça de pijama e vou para a minha cama não demora muito alguém bate na porta.
- Papai? Valentina abre um pouco a porta e só coloca a cabeça para dentro.
- Chegou cedo pensei que iria demorar mais.
- Não estou me sentindo bem, mais a sua nova boate é simplesmente top.
- Você é o meu melhor controle de qualidade, o que eu vou fazer da vida sem você aqui?
- Não fala assim papai você deveria ter arrumado uma esposa ter tido mais filhos. Sorrio enquanto olho para os relatórios no meu notebook.
- Você sabe que isso nunca vai acontecer Valis.
- Nem toda mulher é ordinária como a minha mãe foi com o senhor, só a Lavínia que acho que pode chegar a ser pior não sei o porquê o senhor ainda a mantem aqui em casa. Minha filha sabe tudo sobre a minha história com a mãe dela não gosto de mentiras e nem de segredos com ela assim ninguém pode nos colocar um contra o outro.
- Ela é a governanta meu amor. Valis não gosta da Lavínia mais a mantenho aqui por que a pago para fazer o trabalho que uma esposa faria, ela cuida dos assuntos da casa sabe organizar jantares e coqueteeis e várias outras coisas.
- Ela é uma nojenta cobra que só está esperando a hora certa para dar o bote.
- Ok meu amor eu respeito que você não gosta dela mais não vou demiti-la só por um capricho seu juro que no primeiro motivo que ela der eu a demito.
- Combinado! Ela fala feliz.
- Mudando de assunto, você tem certeza que vai querer dormir nos dormitórios da faculdade meu amor?
- Tenho, quero vivenciar todas as experiências de uma faculdade americana.
- Todas não, vamos com calma nada de ficar bêbada e ir para cama com metade do campus ser líder de torcida nem pensar e presta atenção com essas histórias de fraternidades.
- Ok papai, Ok mais se lembre do combinado nada de colocar seus capangas atrás de mim.
- Nada de colocar seguranças a vista dos seus colegas esse foi o combinado Valentina não vem querer me passar à perna não. Ela gargalha.
- Não custa tentar não é mesmo? Rio do descaramento dessa garota só podia ser a minha filha mesmo, ela beija o meu rosto tentando me enrolar.
- Estou de olho dona Valentina, estou de olho. Ela beija a minha bochecha novamente.
- Espero que a minha colega de quarto seja legal e limpa. Dou risada e volto para o meu notebook para trabalhar enquanto a minha filha se acomoda na minha cama para papear.
Depois de ter falado mais que tudo Valentina resolve ir para o quarto dela, olho mais alguns relatórios e fecho o computador deito e tento dormir amanhã essa casa vai estar uma loucura Valis viaja a noite para New York e só de pensar já tenho saudades esse apartamento vai ficar um buraco sem a minha princesa, mais se o sonho dela é estudar fora não vou impedi-la ela batalhou muito para isso dês de pequena então vou deixa-la perseguir o sonho dela.
Acordo às cinco da manhã, tomo uma ducha pego as minhas coisas e vou para a academia que fica na minha cobertura mesmo gosto de me exercitar isso me dá disposição para seguir o dia, fora que não sou mais nenhum garotinho e no auge dos meus 38 anos preciso manter a forma não por vaidade mais sim por necessidade preciso ser ágil para tudo.
Saio da sala de treino e vou direto para o banho escolho um terno visto e sigo para a sala de jantar e vejo que minha filha já me espera para tomar café, beijo o topo da cabeça dela e me sento na cabeceira da mesa que já está posta a única coisa que falta é a salada de frutas que dona Vera vem trazendo da cozinha, ela coloca a salada na mesa e se vira voltando para a cozinha novamente.
- Não vai tomar café Verinha?
- Eu tomo na cozinha menina. Ela responde e isso me deixa intrigado.
- Dona Vera tem quantos anos que a senhora está aqui com a gente?
- Uns dez anos.
- E quantas vezes a senhora fez as suas refeições na cozinha?
- Nenhuma vez senhor.
- Então puxa a cadeira e senta para tomar café direito não existe motivos para senhora se alimentar separadamente se é a mesma comida ou vai me dizer que agora a senhora vai trazer marmita de casa também? Ela olha para baixo e o meu sangue ferve eu não acredito nisso. - Desembucha dona Vera.
- A senhora Lavínia me mandou trazer marmita a partir de hoje e disse que era para eu fazer as minhas refeições na cozinha também.
- Senhora Lavínia?
- Bom foi assim que ela disse que devo me referir a ela e ao senhor a partir de hoje. Suspiro para controlar a minha raiva.
- Dona Vera a senhora recebe ordens de mim e não da Lavínia em relação a isso pode voltar a me chamar de Diego como sempre, senta e toma o seu café quanto a marmita pode jogar no lixo é para fazer comida fresca para senhora todos os dias como sempre foi mesmo que não tenha ninguém em casa e isso é uma ordem. Ela assente e começa a tomar café e Valis e eu a seguimos não demora muito Lavínia chega e puxa a cadeira.
- Não precisa se sentar Lavínia.
- O que? Por quê?
- Pode pegar as suas coisas e sair da minha casa, hoje mesmo no final da manhã pode ir ao escritório assinar a papelada da sua demissão.
- Mais Diego porque está me demitindo?
- Por quê?
- É por quê?
- Lavínia dês de quando você é a senhora dessa casa para ser chamada assim pela dona Vera? Dês de quando você tem autoridade para mandar ela comer na cozinha e trazer comida de casa? Eu te avisei e não foi poucas vezes que não é porque eu te fodo que você pode achar e agir como se entre a gente existe algo e muito menos mandar na minha casa.
- Mais...
- Sem mais, por favor, se retire da minha casa. Ela fulmina a dona Vera com o olhar mais para assim que percebe como eu olho para ela e se retira.
- Dona Vera como a Valis está indo embora não vou precisar mais de duas pessoas nessa casa então para o serviço que a Lavínia fazia eu contrato uma empresa especializada a casa está em suas mãos. Ela assente e continua comendo na minha vida é assim vacilou está fora e Lavínia passou totalmente dos limites.