PRIMEIRO DIA NA CIDADE

990 Words
PRIMEIRO DIA NA CIDADE. KIARA Saímos do pequeno paraíso às 3:00 da manhã pois seria uma viagem muito longa e como meu tio já tinha conversado com um conhecido foi ele que nos levou até a rodoviária para que a gente pegasse o ônibus para viajar e quando o carro começou a sair do meu pequeno paraíso ficando para trás com a poeira cobrindo o espaço eu chorei não sei explicar mas era como se um pedacinho de mim por ter esquecido para trás mas ao mesmo tempo alguma coisa dentro de mim dizia que eu tinha muitas aventuras que eu tinha muita descobertas para fazer durante esse período que eu estivesse fora do meu pequeno paraíso a viagem durou exatamente duas horas e meia até chegar na rodoviária nos despedimos o vizinho e levamos as nossas malas para perto do ônibus e ficamos esperando a hora do embarque quando chegou a hora que tentamos em nossas cadeiras dentro do ônibus porque a minha ficha caiu eu tava deixando meu paraíso para trás e agora só restava você e todas as energias positivas para que tudo dá certo quando o ônibus começou a sair do abracei minha tia e ela falou para mim que eu venceria qualquer batalha de agora em diante que dali para frente eu iria só crescer que não tivesse o meu coração aberto para as coisas novas e a mente liberada para lidar com as dificuldades passamos dois dias de ônibus viajando passamos em várias cidades e vários lugares diferentes que é que ele me fascinava mas eu não parava de pensar no meu pequeno paraíso foi então que chegamos a cidade grande e lá Na rodoviária com meus tios fomos até umas quiosque pra tomar café lá conversando falamos o motivo de estarmos ali a dona se dispões a ajuda minha tia arrumando um trabalho pra ela em quanto tomava nossos café. a dona do quiosque falou que tinha uma casa pra alugar e ficava uma rua atrás da rodoviária meu tio disse que íamos ficar na casa logo que terminamos o café fomos com dona Chica ver a casa ao chegar lá víamos que não era tão pequena como ela falou casa tinha uma sala com espaço bom com um sofá e uma estante antiga e a cozinha também tinha um fogão com mesa de quatro cadeiras e um armário e geladeira antigos também. e dóis quartos um já tinha um guarda-roupa com uma cama de casal e penteadeira simples mais em bom estado de uso o outro quarto tinha uma beliche com guarda-roupa e uma cômoda cada quarto tinha seu banheiro. Dona Chica falou que as coisas eram dela que foi ali que ela tinha começado a vida aqui que podíamos usar as coisas. fiquei feliz pois não demorou muito como meu tio falou eu tava com medo de ter que dormir nas ruas até encontrar um lugar. depois de tudo acertado com eles minha tia começaria a trabalhar duas semanas seguinte porque assim daria tempo pra ela me levar ao hospital para as consultas. depois que dona Chica foi embora fomos arruma nossas roupas fui pro que seria meu quarto eu estava maravilhada com tudo até parecia um sonho eu em uma cidade grande vendo coisas diferentes e com a esperança de ficar curada e voltar para meu paraíso depois, pois s já fazia planos quando voltássemos achava que aqui seria fácil mais estava muito enganada. quando terminei de arrumar as roupas foi falar com meus tios pois precisávamos ir ao mercado assim foi feito fomos ao mercado perto de casa. ao chegar lá fiquei boba com tantas opções a variedades era gigante mais com pouco dinheiro tínhamos que pegar só o necessário assim fizermos compramos comida produtos de higiene e para a limpeza. o que me chocou foi o preços logo pensei que também tinha que arrumar um trabalho pois ia ficar muito caro pra meu tio manter a casa toda. De volta pra casa fomos limpar tudo em quanto a tia fazia a comida pois era sempre assim ela ficava no fogo e eu na casa e o tio na lavoura mais aqui ele ficou na limpeza comigo quando terminamos de limpar tudo a almoçar já estava pronto fomos pra mesa tinha salada arroz e feijão bife com purê de batata com queijo era meu prato favorito. logo após comer saímos pra ver se se encontraríamos logo o hospital. pensávamos que era como na nossa cidade só sai caminhando que logo achariamos mais não foi assim passamos a tarde toda andando e não encontremos o hospital aí foi que veio o desespero não sabia mais voltar pra casa estavamos perdidos e nem sabia do nosso endereço ficamos tanto em acha o lugar que esquecemos do resto. tínhamos andando tanto não sabíamos onde estávamos nosso ponto de referência era a rodoviária e todo mundo dizia que estava muito longe foi aí que meu tio perguntou pra um senhor que trabalhava de táxi qual o valor pra ele nós levar até a rodoviária o senhor logo de cara reconheceu meu tio e perguntou se nós éramos a família que morava na casa de dona Chica foi nossa sorte ele era nosso vizinho mandou a gente entrar no carro pois já estava muito tarde pra nós ficarmos na rua desse que aquela hora e todo muito perigoso meu tio está com duas mulheres andando assim.. quando chegamos já passava de uma da manhã assim que entramos eu fui direto pro banheiro eu precisava de um bom banho ao terminar me sequei e fui na cozinha peguei o lanche que eles fizeram pra mim estava com muita fome já aproveitei pra levar água pro quarto também pois depois da quela febre fiquei sedenta sempre acordava com muita sede ao me deitar fechei meus olhos e pensei o que será que meu futuro nessa cidade né reserva que seja só coisas boas e logo adormeci.
Free reading for new users
Scan code to download app
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Writer
  • chap_listContents
  • likeADD