CAPITULO 73

1346 Words
TONY: Continuo a falar, preciso deixar claro, o quanto agora temos que nos unir, gostando ou não: - Axel e Laura morreram, Vicenzo, fugiu no barco dos russos, junto de Conrad. Ele fala: - p***a! Você sabe, teremos que caçá-los, agora entendi quando disse que aumentamos os inimigos. - Sim Luigi, mas primeiro se recupera, depois vemos isso, e Aurora você sabe… - Ela vai ficar instável, primeira morte, não é fácil, não me lembro de quase nada, depois do tiro, você terá que cuidar dela Tony, fora que Vicenzo não vai esquecê-la. - Eu sei, penso nisso sem parar, ela não entende que ainda corre perigo, ela gosta de você Luigi, você terá que me ajudar com isso. Falo saindo, vejo Sara, na porta, esperando para entrar, ela chora, realmente, Luigi não tem nada de Mário, e o invejo, ela beija-o na testa e senta-se perto dele, então saio para deixá-los sozinhos. LUIGI: Estávamos na operação de resgate de Aurora, entendi, na hora quando ela viu Tony, que ela é dele, confesso que me frustrei, mas sou leal a uma missão, a coloquei em perigo e vou tirá-la. No final, quando só faltávamos subir no helicóptero, vejo Laura pronta para m***r Aurora, não penso duas vezes e entro na frente, sinto os tiros, e não me lembro de mais nada. Acordo dias depois, no hospital, com Tony ao meu lado, e descubro que somos irmãos, nem imagino como, sempre soube que a minha mãe tinha segredos, mas esse, é enorme, somos os RICCI e os ROSSI, inimigos, e irmãos. Após conversar com Tony, vejo a minha mãe, nunca conseguiria odiá-la, ela sofreu muito para me criar, mas fico confuso e um pouco revoltado, mas vou tentar escutá-la, ela sempre foi boa mãe, acredito que tenha um motivo forte para ter-me escondido isso, e deixado Tony. Estico a mão a ela, que limpa as lágrimas, também choro, sem mudar a expressão, mas tenho vontade de gritar, o meu atual físico, e minhas dores, não deixam. Ela senta e beija a minha mão: - Filho, você quase me matou, de tanta preocupação, pensei que iria-te perder. - Estou bem mãe, já passou. - Luigi, o restante… Ja a interrompo falando: - E o restante depois resolvemos, tá bom? Vejo ela ficar aliviada e fala: - Tá bom filho, quero falar com vocês dois juntos. - Vamos para a Italia? Sem crise agora mãe. - Sim filho, chega de segredos, vamos colocar tudo no seu lugar, tá bom, prometo. - Ta bom mãe. Uma enfermeira entra e coloca um remédio, no meu acesso, sinto-me sonolento, enfim trazem-me um travesseiro, detesto dormir sem travesseiro, e deitam novamente a minha cama, vejo a minha mãe cobrir-me, e adormeço, acordo novamente já é noite: Agora estou sozinho, sinto-me melhor, consigo movimentar os meus braços e pernas, e sinto menos dor, aperto o botão, alguns minutos o Dr. chega: - Luigi, esta se sentindo bem? - Sim Doutor, na verdade, quero insistir, em me levantar e tomar um banho, comer, sei lá, preciso-me mover, não suporto sentir-me um inválido. - Não quer descansar, esperar amanhecer, são só algumas horas… - Não, não duvido nada de logo cedo, estar todos aqui de novo, quero estar bem, quando chegarem. - Ta bem, vou-te avaliar novamente, se estiver bem mesmo, depois chamo uma enfermeira, para te levantar, e você lava-se, e toma algo leve, alimentação só amanha. Ele olha os meus curativos, as minhas feridas estão secas, ele diz que é bom, e que estou bem, sinto dores, e falta de força, ele diz ser normal, ele levanta a cama e me ajuda a sentar, é h******l, sinto, náuseas, tonturas, mas, esforço-me, preciso voltar a minha vida. Caminho com ele ate a porta, é um quarto grande, depois da porta ainda ha uma sala de espera, e tem uma saída para a emergência, vejo Thomas e bastante homens, fazendo a minha segurança, procuro e não vejo nada, para eu vestir, além da calça de hospital que estou vestindo. Sento-me na cama, e o médico sai, diz que logo uma enfermeira chegará para me ajudar a tomar banho, pego o meu celular e vejo, que ainda são 4 da manhã, a minha mãe deve estar dormindo, se pedir a Thomas, até ele ir e voltar, será demorado, não tem como, tenho que ligar para o Tony, terei que me acostumar com isso, somos irmãos, e teremos que trabalhar juntos por um tempo. Ligo e ele atende rapidamente: - Luigi? Tudo bem? - Sim, sou eu, estou bem, preciso de umas roupas, fiquei com receio de ligar para minha mãe e acordá-la. - Todos dormem, eu tenho sono leve mesmo, quase não durmo, vou pegar com Dante, e logo te levo. Desligo e a enfermeira chega, ela é bem bonita, e olha-me muito, conheço esse olhar, mas, sinto tanta dor, que não consigo pensar em mais nada, que não seja banho, comida e depois, minha casa, fora que ainda me sinto decepcionado, por ter-me apaixonado, pela primeira vez, e ela é namorada do meu irmão. Ela leva-me com dificuldade, e coloca-me numa cadeira no meio do banheiro, em baixo do chuveiro, sento de calças, ela sorri, não entendo e levanta-me novamente, pergunto: - Não vou mais tomar banho? Esse negócio de sentar e levantar é dolorido. - Vai sim senhor, mas preciso tirar a sua roupa. - Não precisa, so quero limpar o meu peito… Ela não espera eu terminar de falar, e abaixa a minha calça, m*l consigo segurar algo firme para impedi-la, sento-me novamente agora segurando as minhas partes íntimas, e com muita vergonha, me sentindo um inválido. Ela lava-me, me acariciando, sempre com um sorriso malicioso no rosto, e o meu m****o dá sinal de vida, quando ela ameaça segurá-lo, impeço: - Pode-me dar esse sabonete, eu mesmo limpo aqui. Já que ela não tem vergonha, pego o sabonete e faço uma exibição enquanto o lavo, modéstia a parte, sou bem abençoado nas minhas partes íntimas. Ela quase baba, olhando, se aproxima, e joga a água com o chuveirinho para tirar o sabão, enquanto me pergunta: - O senhor e o seu irmão, são mafiosos ne? - Não, somos empresários. Falo sorrindo, ela continua: - Os seus ferimentos, foram tiros, sei quem são da máfia, e vocês são bem poderosos, chegou de helicóptero, cheio de segurança, essa ala do hospital está toda fechada para você. - Exagero do Tony. - Eu sou fascinada por mafiosos. - Não devia ser. Falo, segurando o queixo dela, que pega a toalha, coloca nas minhas costas, volta, se ajoelha, segura o meu m****o, ameaço falar, ela não deixa: - Você não pode se esforçar, eu sei o que to fazendo, deixa eu te ajudar a relaxar. E começa a chupá-lo, maravilhoso, relaxo na cadeira, sinto dor, endireito-me novamente, confesso, que estava precisando, é bom, seguro o seu cabelo, e a forço contra o meu m****o, que sorri, gostando, sinto muita vontade de gozar, foram tantos acontecimentos, que não me lembro quando foi a última vez que fiz isso. Tony chega, entra e chama-me, não posso parar, preciso terminar, então faço um gesto para ela de silêncio, e não solto o seu cabelo, pelo contrário a forço mais, ela continua, ele bate na porta - Luigi? Ta ai? Precisa de ajuda? - Já vou, estou terminando. - ok. Enfim g**o, ela sorri, me limpa novamente, e se limpa, me ajuda a se levantar, enxuga-me e veste-me. Saio, sorrindo, e ela recompondo-se, Tony nos olha, ela senta-me na cama e antes de sair fala para Tony: - Se mudar de ideia, ia amar sair com os dois. Tony a ignora, e me entrega a bolsa, e continua me olhar: - O que foi? - Serio? Todos preocupados com a sua recuperação, e você já ta fodendo. Sorrio alto, e respondo. - Não transei com ela, não tenho força alguma, meu tórax dói por inteiro, ela só me deu uma ajuda, e deixou-me relaxado. - Cara, certeza que somos irmãos, pensamos em s**o em qualquer momento, e parece que atraímos enfermeiras.
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