TONY RICCI

1022 Words
TONY Ultima semana de aulas, estou sendo obrigado a fazer universidade, estou no penúltimo ano de gestão administrativa, meu pai,” DON Ludovico Ricci” chefe da máfia da nossa província“FAMÍLIA RICCI” esta afim de aposentar, descansar, e quer (na verdade, isso não está em discussão) que eu assuma o seu lugar, sou o seu primogênito, isso é meio que automático. O problema é, tenho que casar, e isso é a última coisa que quero na vida. Gosto das minhas festinhas, uma mulher por dia, sei o quanto as mulheres podem ser oportunistas, e hoje, não existe mais mulher pura e honesta, todas traem e só querem dinheiro. Eu compro o que quero, até mulheres, ja estou fazendo a faculdade igual um adolescente, pois ja tenho 22 anos, ando na linha como ele quer. Agora casar! Ja é demais! Prometi para ele achar alguém, estou pensando em um acordo, algo assim para agradar ele. Tenho poucos amigos, não posso ter círculos de amizades, fora da família, tenho também os meus braços, parceiros, e gostamos de sempre festejar como esta acabando o primeiro semestre deste ano, resolvemos festejar, Tenho uma mansão perto da facu, esta a séculos na nossa família, usamos no verão, tem piscina, vários quartos, é perfeita, peço para organizarem tudo, como sempre, bastante mulheres bonitas, bebidas e sigilo, na verdade, não é qualquer um que participa das minhas reuniões, somente pessoas muito discretas e de confiança No começo da tarde o pessoal começa a chegar, procuro sempre ficar mais distante, observo, bebo, fumo um charuto, se algo ou alguma mulher me interessar, peço para me trazerem, como futuro Don tenho um nome a zelar. Tudo esta normal como sempre, escolho uma garota que ja conheço, peco para levarem ela te o escritório que fica na biblioteca, quando ela chega perto percebo que bebeu bastante, não gosto de fazer nada assim, para depois não acontecer de me acusarem de ter forçado algo que ela não se lembra. Ela entra e vem na minha direção, tenta sentar no meu colo, e me beijar, não deixo. - Você sabe que não beijo na boca, ajoelha, e me chupa, você está muito bêbada para t*****r. Ja tiro o meu m****o para fora, que é muito avantajado, ela nem respira e cai de boca nele, relaxo na cadeira, e fico sentindo o momento, o som está alto o que ajuda na situação. Quando estou perto de terminar, escuto a porta abrindo delicadamente, as luzes estão quase todas apagadas, somente as de leituras acesas, que são baixas, a noite está quase caindo la fora, vejo uma moça deslumbrante entrando, as luzes de fora iluminam o seu cabelo loiro, com um vestido campestre perfeito no seu corpo, de ombros caídos, parece que esta sem sutiã, coxas grossas, simplesmente perfeita, o que me faz gozar na hora. Não resisto e falo o quanto ela é linda, acabo assustando ela, peço para minha acompanhante se retirar, e vou com sede para cima dela, de perto é mais divina ainda, estava realmente sem sutiã, ela tentou fugir, mas, colei o meu corpo no dela, o cheiro dela, delicioso, me senti um menino, desesperado por ela. Ela tem um olhar diferente, inocente, em nenhum momento se deslumbrou comigo, mas, quando toquei ela, parecia que ela nunca havia sido tocada. Quando pensei que iria-me deliciar naquela maravilha, ela bate o joelho no meio das minhas pernas e sai correndo, arisca demais, fiquei com a cara na parede sem ar por alguns minutos, não tive forcas de correr atrás dela, fiquei com muita raiva, isso que ela fez, só piorou a minha vontade dela. Saio da biblioteca tentando não demonstrar a minha impaciência e pergunto sobre ela, ninguém sabe-me dizer nada sobre ela, peço para os seguranças olharem nas câmeras e ver com quem ela veio, e vejo que veio com um conhecido da faculdade, peço para chamarem ele na mesma hora. - Joe ! Como vai amigo? - Tudo bem Sr Tony! Fiz algo que o desagradou? Responde ele com olhar assustado. - Não! Fica tranquilo e senta um pouco aí. Peço para meus seguranças não deixarem nos atrapalhar - Preciso de umas informações, conheci a pouco uma amiga sua da facu, veio com você hoje, Aurora, ela fugiu de mim, eu queria saber mais sobre ela. - ahhh claro! Aurora, na verdade, nem vi ela indo embora, ela me mata amanha, ela estuda história na nossa faculdade, ela não é de sair mesmo, ela é bem família, muito concentrada nos estudos e bem tímida, mora na região campestre. -ela namora, é casada? O que ela faz da vida? — Não Sr, ela é solteira, nunca vi ela namorar, não se interessar por ninguém, só pelos estudos mesmo, ela ajuda a família no campo, e assim que se formar diz ela que vai embora viajar. - Certo, então segunda ela vai estar na faculdade? - Sim, certeza, ela não perde um dia de aula. - Obrigada Joe, vocês sempre são bem vindos as nossas festas. Me despeço, e ele sai, gostei muito das informações, bom saber que vou ter ela só para mim, que é recatada. Final de semana é cheio com as reuniões e visita da organização da família, mas ja pedi para me trazerem todas as informações sobre ela e a sua família. Ela não me escapa, ela vai ser minha, de qualquer forma, quero ela nos meus braços para eu fazer o que eu quiser, mas sei que logo ela vai querer também. Resolvo ficar aqui na mansão mesmo, ja pedi para acabarem com a festa e arrumarem tudo, Tomo uma ducha, coloco só um calção, tá calor, é verão, sirvo-me de uma taça de vinho, sento na varanda do quarto, com vista para o campo, fico pensando naquela ragazza, o seu cheiro não sai da minha cabeça, uma mistura de lavanda com camomila, fico e******o novamente. Ela mexeu com os meus desejos, nunca havia desejado alguém assim, tão instantaneamente, o jeito que os seus lábios carnudos secaram, quando toquei os meus lábios no seu pescoço, muito diferente das meninas que vejo hoje, ela me intrigou.
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