CAPITULO 12

1214 Words
LAURA Sento no colo de Romeo, ele puxa o banco todo para trás, fecha a porta, sinto o m****o dele, muito duro, nos beijamos, delicadamente, mas com desejo, ele segura os meus cabelos, sem força, diferente de Luca, e de tudo que estou acostumada, sempre foi para somente m***r as minhas vontades, na loucura, dessa vez é diferente, não sei explicar, entro no beijo, e tiro a blusa dele, os seus braços estão marcados do sol, beijo o seu peitoral, ele agarra as minhas pernas. Enquanto isso Aurora sai e está esperando o primo, com a demora dele, ela resolve ir caminhando, então Luca e o seu parceiro a cercam a dopam, com um pano com d***a, ela desmaia na hora, eles jogam-na dentro do carro, amarram as suas mãos e pernas, Luca me avisa: “estamos com ela dona Laura” A mensagem chega, o meu celular vibra, paro de beijar Romeo, pulo do seu colo, faço uma cena, o agradeço, e praticamente o empurro do carro, ele sai sem entender. Respondo Luca “ perfeito! A leve para o endereço combinado, estou chegando, SEJA DISCRETO” Em seguida envio para marco "pode ir! Naquele endereço" Que me responde “ok“ imediatamente. Estou ansiosa, com o meu plano em ação, agora é tudo ou nada, mas sigo, chego no local, vejo aurora desmaiada no carro, com o seu vestido irritante de camponesa, injeto mais d***a no seu braço, não quero que ela lembre de nada, mas, dou uma dose que não a faça ter uma overdose, ela tenta se levantar e falar, ela me olha, acho que me reconheceu, dou um t**a, ela cai desmaiada novamente. Eles a carregam, e a amarram numa cadeira, marco chega, ele tem um misto de preocupação e excitação, mas, ao vê-la amarrada, ele esquece todo o nervosismo. - Professor Marco! A sua virgem! E do jeito que você gosta, amarrada e submissa. - Laura, confesso que foi torturante esperar essas semanas, depois que soube que ela era virgem. - Pode ir, e fazer o que quiser, ela é toda sua! Não se preocupe, ela não vai lembrar, e ninguém saberá, e quando acabar, pago a sua recompensa. Tony chega daqui uns 40 minutos, como planejei, sei que ele ira m***r o professor instantaneamente, me livro dele e da virgindade dela, e a relação deles ira estremecer. Deixo uma câmera filmando para eu acompanhar a luxúria do professor marco, já saio imediatamente, não quero encontrar Tony. Mas, o que eu não sabia era que ele tinha o telefone dela rastreado. Marco se aproxima de Aurora, tira a fita da boca dela, e a beija, cheira os seus cabelos, acaricia os seus s***s, rasga o vestido os deixando a mostra, ele me impressiona, pois ele muda, quando vira o dominador, ele fica muito agressivo, se transforma. ela se movimenta lentamente, tentando acordar, mas é inútil, me impressiona o quanto ela é resistente a d***a. Ele ajoelha e beija os seus s***s loucamente, ele a solta da cadeira, e amarra somente as suas mãos no alto, numa madeira do telhado, ele está fora de si, muito e******o, ele tira as suas roupas, ficando só de cueca. Aurora, continua tentando acordar, e se desenvencilhar dele, ele nem se importa, fala para ela ficar quieta, ele dá alguns tapas no seu rosto e nádegas, ele morde os seus s***s, e não para de sugá-los, excita muito ele, tudo o que faz. Na faculdade, Romeo chega para pegar aurora, espera um tempo, quando resolve ir embora, no caminho ve os seus livros caídos na beira da estrada, como Luca deixou isso passar, e também, as marcas de arrancadas de um carro, ele volta desesperado para porta da faculdade. TONY Estou chegando na faculdade para pegar as matérias para essa semana, vejo um rapaz desesperado, perguntando de Aurora, aproximo-me, ele diz que é o primo dela e me conta tudo que houve, ele está fora de si, ele me diz que sabe tudo o que aconteceu entre nós, eu o acalmo. - Se acalma Romeo, confie em mim, eu tenho o celular dela rastreado, e está parado ha 30 minutos num endereço próximo aqui, vamos até la. O estranho, é que, é o mesmo endereço que eu havia marcado com a organização, o meu coração aperta de uma forma, na qual nunca havia sentido. Eu faço Mateo voar pelas ruas. Me bate um desespero, que não sei explicar, quando chego, a local está vazio, só uma luz dentro acesa, entro, e realmente não tem ninguém, saco a arma e peço para Romeo esperar no carro, Mateo, e o meu outro capanga me acompanham, armados, nos separamos para entrar, Romeo não obedece, pega um pedaço de madeira e entra atrás, comigo. Escuto uns gemidos, e uma voz muito rouca pedindo ajuda, minha tensão piora, quando reconheço a voz, é Aurora, escuto sons de tapas, quando entro em um dos quartos, vejo a pior cena da minha vida. Aurora está amarrada numa viga do forro do telhado, ela apanhou, a sua roupa esta toda rasgada, esta quase nua, aquele maldito professor, está aplicando d***a nela, ele a toca e beija enquanto aplica, eu fico cego, Romeo me segura. - Calma se entrar assim, e ele tiver armado, pode m***r ela, vamos entrar juntos e em silêncio, eu o seguro e você o rende. - Eu vou m***r ele AGORA!…… Falo com tanta raiva que sinto gosto de sangue nos meus lábios. - Você é o Don! Precisa descobrir quem ajudou ele, ele não teria cabeça de fazer isso sozinho, alguém na faculdade teria visto, entendeu? Ele me segura, lutamos, ele tenta acalmar-me, consegue me dominar, me segura, e pega a minha arma, ele tá certo, então vejo Mateo do outro lado da porta. - Tony, eu e o seu parceiro cuidamos dele, você socorre Aurora. Romeo fala. Ele e Mateo entram, armados, e o rendem, eu m*l consigo falar, estou fora de mim, cegamente vou direto à Aurora, a solto com muito esforço, o maldito sabe dar nó, pego um lençol e a cubro, antes de correr com ela para o carro, falo para Mateo. - Já sabe onde levar ele, chame um carro, amarrem ele, e espanquem, mas não o matem, antes de eu o interroga-lo. - vamos eu dirijo. Diz Romeo. Ele acelera para o hospital mais próximo, estou com ela no colo, no banco de trás, eu nunca senti tanta dor, ela tenta acordar, abre levemente os olhos e sussurra o meu nome” Tony” o seu esforço a faz vomitar, e quase convulsionar, eu não sei o que fazer, de desespero, quando vejo estou chorando, não me lembro quando foi a última vez que chorei. - To aqui Aurora, eu te achei, te achei, minha ragazza. O meu pai avisou, ter sentimentos e ser Don da máfia, não da certo, o amor é um alvo e uma fraqueza, se ela sobreviver, vou ter que escondê-la, e vou m***r lentamente quem ousou tocar nela, agora, o ódio toma conta de mim. Chegamos no hospital, corro com ela, os médicos a levam, falo para não poupar gastos para salvá-la, nesse momento, Romeo senta no chão e chora, esperamos por horas, em silêncio, Mateo me avisa, que estava tudo como pedi a minha espera.
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