Paixão Avassaladora

CAPITULO 20

TONY

Ficamos um tempo nos olhando, então, ela se levanta e vem na minha direção, se encaixa no meu peito novamente, e me beija, nosso beijo esquenta, ela passa as pernas sobre mim e senta no meu colo.

- Aurora! Já falei mil vezes, para de brincar comigo, você deve estar dolorida, vamos com calma.

- Não é uma brincadeira, eu quero mais!

Ela fala quase sussurrando na minha boca, quase inevitável, não ficar e******o instantaneamente.

Pego na sua nuca, segurando os seus cabelos moderadamente, ela gosta, nos beijamos, freneticamente, com a outra mão seguro o seu seio, enquanto ela se esfrega em mim.

A Levanto, seguro o meu m****o, coloco na entrada dela novamente, e falo para ela, ir descendo, devagar, ela começa a se movimentar, eu deliro, seguro a sua cintura, ajudando nos movimentos, ela segura na cabeceira da cama, os seus s***s passam perto da minha boca, dou leve lambidas nos b***s, vejo que ela gosta, solto a cintura e seguro as suas nádegas, ela movimenta-se mais rápido.

Nesta posição, ele desliza mais, mesmo ela sendo muito apertada, fazendo com que eu consiga tirar toda a sua virgindade.

Aurora é minha! E eu estou louco por ela!

Ela rebola, e se movimenta, intensamente, me agarra, e me beija, sem parar, de novo, nós dois, aos gritos, gozamos.

Ela cai nos meus braços, exausta, eu também me sinto cansando, como ha anos não ficava, ela está tremendo, puxo a coberta, e a cubro, nos beijamos, deitamos encaixados um ao outro, não quero nunca mais soltá-la, dormimos no mesmo instante.

agora, sim, se alguém ousar tocá-la eu mato com as minhas mãos.

Ha muitos anos, não durmo uma noite inteira, estava num sono muito pesado, quando Aurora começa a ter pesadelos novamente, e se debater, gritando para soltá-la, eu seguro-a, falando que sou eu, ela desperta, estamos sentados, ela agarra-me, eu sussurro “ninguém nunca mais vai-te tocar, to aqui”.

Ela me abraça por uns instantes, eu a puxo para um beijo, nosso beijo esquenta novamente, me excitando “DE NOVO” já estamos ofegantes, olho no relógio, 3:30 da madrugada.

ela se deita de bruços, a luz da lua ilumina o seu corpo, nu na cama, ela quis dormir com a janela totalmente aberta, como a casa é muito vigiada, deixei.

Eu a beijo nas pernas, nádegas, ela não me impede, pior ela solta gemidos e se encurva para trás, subo beijando por suas costas, coloco a minha mão na sua v****a, ela geme mais alto, esta molhada, delicadamente coloco um dedo dentro dela, ela de costas procura um jeito de segurar nos meus braços, com a minha outra mão imobilizo os seus braços atrás das nas suas costas.

Levanto um pouco a suas nádegas, chupo a sua v****a, ela morde o lençol, e tenta soltar as suas mãos, eu seguro mais forte, ela gosta, quando ela esta bem molhada, a penetro, de costas, solto as suas mãos e pego o seu pescoço, na frente, fazendo a suas costas colar no meu peito, ela vira o rosto para me olhar, eu beijo-a, ela não para de gemer, cada vez mais alto, pergunto se esta doendo, ela sinaliza que sim, mas, pede para não parar, então continuo a entrar, ela puxa a minha mão do seu pescoço, e coloca na boca, e morde os meus dedos.

“ p***a AURORA!” Solto no ouvido dela, levanto-me bruscamente, e a abaixo a deixando de quatro na cama, ela joga os cabelos para trás, que entram nas suas nádegas, eu imediatamente seguro eles, com uma das mãos e o puxo, com um pouco de força, a outra mão seguro a sua pequena cintura, estamos perto de gozar juntos, ela se levanta novamente se encostando em mim, eu não paro, pego no seu pescoço de novo, ela agarra-se com as unhas nos meus braços, e goza novamente, quando estou perto de gozar de novo ela sai, fico sem entender, ajoelho-me, segurando o meu m****o, latejando, ela fala:

- Posso, tentar te agradar também?

Eu sem entender digo que sim, ela vem, entra no meio das minhas pernas, tira a minha mão, segura o meu m****o e começa a chupá-lo, timidamente, vejo que ela não sabe o que faz, mas a cena dela ali deitada, nua, com ele na boca, é maravilhosa, eu pareço uma mulher, gemendo, anuncio que vou gozar, ela afasta-se, e eu g**o, no lençol.

Agora, sim, caio totalmente exausto.

- Amanha vou precisar tomar vitaminas, ou um soro, você sugou todas as minhas energias.

Falo, ela sorri de gargalhar.

- Confesso, que vou precisar, também, estou um pouco dolorida, mas, nunca imaginei, que fosse tão bom.

Dormimos do jeito que caímos na cama, acordo cedo, ela ainda dorme, nua, evito olhar, para não pular nela novamente.

Estou realmente fraco, peço um café da manhã reforçado, acho melhor, Aurora não sair do quarto, não quero que ela seja vista, e que Laura descubra onde estamos, no banho vejo, que Aurora deixou-me todo marcado, braços, ombros, costas, preciso esconder isso de Laura também.

Ligo o celular, ele havia descarregado, e não me preocupei com isso, chamo Mateo, já são alguns dias afastado, sei que posso confiar nele, e deve ter cuidado de tudo corretamente, na minha ausência, mas preciso-me reinteirar dos assuntos.

Rapidamente, ele vem, ele tenta espiar dentro do quarto, não deixo, empurro ele para fora e já fecho a porta, ele sorri sarcasticamente, avisa-me que o doutor está a caminho para nos ver.

- Ta bom, Mateo! Vá até escritório, já vou, preciso que me deixe atualizado de tudo.

- Ta ok, chefe.

Ele sai sorrindo.

Acordo aurora, beijando o seu pescoço, e costas, ela beija-me, seus carinhos, seu olhar, sua inocência, são um vício, eu não resisto.

- Você precisa acordar, e se arrumar, o Dr está vindo te ver, e não quero que ninguém nunca te veja assim, vou ao escritório, preciso saber da organização, você não sai daqui, vou deixar um homem na porta, se precisar de algo peça a ele, tá bom! Entendeu! Não sai! E se arruma.

- OK!, Sr. Tony, pode deixar, vou ser boazinha, também porque, depois de ontem, hoje, não consigo fazer muita coisa.

Ela beija-me, pega o lençol da cama, e vai para o banheiro, fico olhando ela ir.

Aurora é a única parte boa, da minha vida. Assim que ela entra no banheiro, dou as ordens para um dos meus homens, e vou ver Mateo.

Não sei, como vou dizer-lhe, que dormimos juntos, e ela terá que ir.

Mas, não posso, deixar um infiltrado na minha organização, e preciso punir fisicamente, quem quis tocá-la, a minha cabeça está a mil, mesmo assim, o meu bom humor, é visível, Mateo está se divertindo demais, com tudo isso.

- Chefe! Hoje tá bem-humorado, feliz, parece outro homem!

- Não é da sua conta Mateo! Mas, estou, digamos que, muito satisfeito, com os meus últimos dias.

Pela organização, não posso trair Laura, Mateo sabe, que isso nao pode sair daqui.

Atualizo-me, de tudo, o Dr. refaz o meu curativo, ve Aurora, explica que ela já esta ótima, que a memória é questão de tempo.

Tenho que ir para casa, Laura deve estar louca, tem muitas mensagens dela, no meu celular, Mateo diz, que pelas informações que colheu, Luca pode ser o infiltrado, se for ele, foi Laura!

A minha alegria, se desfaz em instantes, o meu ódio retorna, já me imagino matando ela enforcada, com minhas mãos, cerro os meus punhos, e mudo o meu rosto, esqueço-me, completamente, que Laura, esta com as regras da organização a seu favor.

Estou perto de colocar as minhas mãos no desgraçado que esta me atrapalhando.