TONY:
Ela me puxa para outro beijo, se entrelaçando em mim, com as pernas e braços, sinto-me fraco, doei sangue, e ainda tenho aquelas febres chatas, mas continuo, eu transaria com Aurora todos os dias, e também estou com muita saudade.
Ela puxa a minha camiseta, a tirando de mim, e toca o meu peito, eu volto a beijá-la, desço pelo pescoço, e seguro firmemente o seu seio, ela está com um shorts largo, e uma blusinha de pijama, sem sutiã de alcinhas minúsculas, abaixo as alcinhas beijando os seus ombros, e quando chego nos seus s***s, os agarro, e os sugo, lambendo os bico, o que a faz gemer e inclinar-se.
Ela se agarra nas minhas costas com as unhas, desço beijando e puxo a sua blusinha junto do shorts, me livrando deles, e a vejo, nua novamente nos meus braços, estou completamente e******o, é incontrolável, fico de joelhos e antes de c****r a sua v****a maravilhosa, tiro as minhas calças.
Caio no meio das suas pernas, e a faço gozar, incontrolavelmente, ajoelho, ajeito ele na sua entrada, e calmamente, ele desliza para dentro dela, inclino-me sobre ela, seguro o seu pescoço e a beijo, incansavelmente, e quando sinto, que ela esta preenchida, começo-me movimentar, ela agarra-se em mim, e pede como nunca pediu, me olhando:
- Mais tony, mais rapido.
- Aurora, você vai me deixar louco assim.
- Eu estou louca, por você, te quero demais.
Eu ajoelho, e puxo mais para perto, e o meu m****o, entra totalmente nela, seguro na sua cintura e a penetro freneticamente, ela agarra-se na cama e geme, vejo que gosta, estou perto de gozar, e quero ela gozando comigo, então, acaricio o seu c******s enquanto, continuo a movimentar-me freneticamente, agora vejo ela incontrolável, e sinto prazer em vê-la dominada.
Depois de alguns longos minutos assim, estamos suados, e gozamos juntos, caio sobre ela, sinto o seu coração acelerado, ela agarra-se levemente no meu cabelo, e fala:
- Novamente não usamos p**********o, tô ficando preocupada.
- Eu ia amar, ter um filho com você.
Ela pula, senta, se cobrindo, e fala:
- Agora não, quero t*****r de todas as formas, e lugares com você ainda, não gorda, com uma barriga enorme.
Subo, deito-me por cima dela, e falo:
- Você vai ser a mãe mais linda do mundo, eu terei o dobro de ciúmes.
Ela sente, a minha voz mudar, me deito no seu colo, e fico quieto um tempo, então ela fala:
- A sua mãe Tony, é belíssima.
- É, sim, Sara Conti, é uma mulher belíssima.
Ela levanta-se e puxa-me para o banheiro:
- Agora vamos, vou-te lavar, e você vai voltar para a cama, doou sangue precisa descansar, lembra.
Novamente fico e******o de vê-la nua, na minha frente, sem pudor, ou vergonha, e é automático, a pego e entro no banheiro a beijando, e falo:
- Em todos os lugares, vamos começar por aqui.
A pego no colo, e a sento na pia, sugo os seus s***s novamente, e desço a mão, e coloco um dedo dentro dela, ela morde os lábios, vejo que gosta, movimento até vê-la molhada, e novamente entro nela, me agarro nas suas nádegas e a penetro, ela apoia-se na pia, seguro as suas coxas enquanto me movimento.
Eu pego-a no colo, e sento numa cadeira, que tem no banheiro, estou perdendo as forças na perna, ela não se envergonha, e continua a pular em mim, e quando anuncio que vou gozar, o faço gemendo, alto, como nunca fiz, fico exausto, ela fala:
- Dessa vez eu não gozei, não me esperou.
- Eu resolvo isso agora.
A coloco sentada na cadeira, ajoelho-me, coloco novamente um dedo dentro dela, que se agarra na cadeira, e sugando o seu c******s, até vê-la gozar, agora, ela exala exaustão, nos lavamos, e desmaiamos, nus, colados em baixo dos cobertores.
Passamos o resto do dia, e o começo da noite desmaiados, so levantamos para pegar comida, quando acordo já é bem tarde da noite, Aurora dorme bem, sem pesadelos, vou até a janela, fumar, estava ficando doido, sem o meu cigarro, mexo nas roupas, que estava usando, no dia do resgate de Aurora, procurando o maço de cigarros.
Puxo a calças, o maço cai, e o celular de Luigi junto, havia pegado, no helicóptero, ainda esta sujo de sangue, vejo as mensagens na tela, de Sara, uma delas, de uma hora atrás, diz assim:
“ Filho, quando acordar, o seu mundo será diferente, uma parte dos meus segredos, aqueles, que você tanto insistia para eu te contar, lhe serão revelados, espero que me escute, e entenda, só nós sabemos o terror que passamos, por anos, com o seu pai, não podia falar…”
Não consigo mais ler pela tela, e não tenho a senha, percebo que pelo menos, o começo da história, que Sara me contou, sobre Luigi não saber, é verdade, sinto um alívio, e vejo que Don Mário, era realmente r**m com eles.
Decido ir até o hospital, é madrugada, logo amanhecerá, Aurora ainda dorme, deixo um recado para ela, e vou, ela terá que me entender, tudo mudou, estou uma bagunça por dentro, tentando ser mais controlado possível, mas minha vida, é uma montanha-russa, e essa ultima, uma mãe, e mais um irmão, que tem o sangue dos Rossi, pegou-me.
Chego no hospital, entro bem na hora que o doutor e as enfermeiras, estão estubando Luigi, os aparelhos fazem muito barulho, assusto-me, e sinto um sentimento estranho, corro, as enfermeiras seguram-me, falo:
- É meu irmão, deixa eu passar, o que estão fazendo com ele?
Ela me responde:
- Calma Senhor, o doutor só está tirando os tubos, ele já pode respirar sozinho, é uma melhora.
Acalmo-me, e ela solta-me, respiro, arrumo os cabelos, ela não para de sorrir, me olhando, então pergunto:
- Tudo bem? Algo de errado comigo?
- Nada de errado, o senhor, e o seu irmão são lindos, o físico dele é perfeito, e o seu também, se quiser, te dou o meu telefone, ou podemos fugir, agora mesmo, para algum canto aqui dentro.
Ela fala, e tenta tocar o meu peito novamente, estou com um a camisa preta, com gola V, que mostra o meu peito bem definido, seguro a sua mão, antes dela me tocar, e falo, seriamente:
- Muito obrigada, mas não preciso, sou comprometido.
Ela sai ainda sorrindo, se fosse o Tony de antes, arrastava ela para qualquer porta daqui, ainda estou exausto, da minha transa com Aurora, e eu sou completamente satisfeito, e completo com ela.
O Doutor chama-me para dentro do quarto, entro, Luigi esta mais corado, quando fizemos a transfusão, ele estava bem amarelo e abatido, já respira normal, e os fios ligados a ele, diminuíram, agora somente um aceso venoso, onde colocam os remédios, e alguns no peito.
- O seu irmão nasceu de novo, Sr. Ricci, ele está se recuperando de forma impressionante.
- E ele não vai acordar?
- Isso agora é com ele, pode ser agora, como daqui um mês.
- Eu sei, já vi alguém passar por isso.
- Pode ficar por aqui o quanto quiser, qualquer coisa, só chamar.
Aurora, ficou um mês em coma, do choque de drogas que Laura e o antigo professor dela, deram, nunca vou me esquecer, ele está sem camisa, e tem os curativos dos tiros, dois no meio da sua barriga, e um no ombro, três no total, ele é realmente forte.
Puxo a cadeira e sento, tiro o seu celular, do meu bolso e coloco na mesa, que tem próximo a ele, assim logo que acordar verá a mensagem da mãe dele, não sei o que me faz ficar ali.
Penso, agora juntamos mais inimigos, e somos mais fracos, pois quanto mais elo, mais fraquezas, e pego no sono.
Acordo, o sol está entrando na janela, sinto a mão de Luigi apertando o meu braço, quando dormi, acabei-me apoiando a minha cabeça, na cama, ele tenta falar, e se levantar, mas não consegue, levanto-me e falo:
- Não se mexe, vou chamar o doutor.
Ele faz sinal de não e me segura, então ele fala com dificuldade, baixinho.
- Ainda não, espera um pouco, me fala, o que aconteceu? Onde estou?