KEILA NARRANDO Abracei o meu sogro, ele deu um beijo na minha testa. Desci as escadas praticamente correndo, a ansiedade me consumindo a cada instante. O coração parecia um tambor acelerado, martelando no peito, enquanto o tempo se arrastava com uma lentidão exasperante. Cada segundo que passava era um lembrete da espera angustiante. A sensação de expectativa estava no ar, pesada e palpável. Meu irmão chegou com uma mochila nas costas, mandei ele guardar em um dos quartos, o meu celular vibrava a cada segundo, eram mensagens de apoio. A minha comunidade já estava pronta para fazer protestos, estavam até ameaçando queimar pneu na pista. Pedi para que não fizessem isso. E avisei a minha comunidade, através dos grupos, que o nosso chefe daqui a pouco vai brotar no nosso morro. Para nossa a

