Capítulo-XLV. Campo " É na relva do camo que quero me deitar para poder te beijar sem pressa, sem medo apenas no sabor do tempo deixar o destino no levar." Marryna Depois da vergonha imensa que passei ao quase ser flagrada com Cícero sugando meu seio pela mãe dele, o peão ainda teve o desplante de me deixar sozinha com a senhora para ir ajudar o pai no churrasco. É claro que eu não ia impedir que ele ajudasse o próprio pai, mas custava não me deixar sozinha com ela? Ainda mais depois de uma situação tão constrangedora, com o meu rosto ardendo de vergonha. Não era só vergonha, era raiva e ciúmes também. Flagrei as pernas dele e da sonsa que estava sentada ao meu lado entrelaçadas, uma roçando na outra. Eu só conseguia me perguntar: onde foi parar o pé dela? E o dele? Me deu uma ra

