Capítulo- VII. Chuvarada "Tempestade em meu coração, chuvarada em meu pensamento é você a razão do meu tormento. Não se vá, não me deixe, não me diga que não conheço o que sinto, porque eu sinto mais do que você pode perceber." Marrynna. O talher tilintava no fundo do prato de cerâmica quando Cícero largou o garfo e me fitou, como se estivesse preparando o terreno para algo significativo. Embora eu tivesse reparado, apenas que o homem segura o garfo de modo errado. Segura com todos os dedos das mãos como se fosse uma pá. Faltava-lhe muita etiqueta. A pequena cozinha pareceu encolher naquele momento, como se até as paredes sentissem que uma pergunta estava prestes a ser feita. Sentados à mesa de madeira de quatro lugares, levantei meus olhos na direção do peão. — Marrynna…

