Capítulo-XXV. Pouso " A rendição do coração está no pouso que a alma faz ao se conectar com outra." Cícero Ela tinha gozado forte, o corpo inteiro ainda tremia, e meu p*u estava quente, úmido, coberto por aquele líquido espesso que ela mesma havia deixado. Antes que seu corpo deixasse de pulsar ao meu redor, eu me afastei, ainda ofegante, virei de frente e puxei a cabeça da ruiva até mim. Roubei um beijo intenso, carregado de selvageria e desejo. Ela m*l teve tempo de reagir. — Desce... e me ch*pa — ordenei com a voz rouca, o olhar cravado no dela. Marina me olhou, os fios avermelhados grudados na pele pelo suor. O rosto ruborizado, a respiração entrecortada, os olhos ainda meio perdidos no torpor do orgasmo. Não parecia entender de imediato o que eu dizia — ou talvez só estive

