Capítulo- VIII. Horizonte. " Com um olhar tranquilo direcionado para o infinito, o amor desabrocha nas vastidões do campo, onde o orvalho matutino reluz, preenchendo a zona rural com promessas de um amanhecer renovador." Marrynna Acordei envolta por um aroma de fumaça e madeira sendo consumida pelo fogo. Por um breve momento, acreditei estar tendo um pesadelo, um incêndio devorando tudo. Mas logo percebi ao abrir os olhos: não era tão ilusão assim, tinha uma leve fumaça no cômodo. Levantei a cabeça do travesseiro e, com uma pontada de vergonha, lembrei do fiasco da noite anterior. Pensei que Cícero me levaria a um jantar romântico, com velas e talvez uma música suave ao fundo. Mas não foi bem assim. Acabamos em um forró improvisado na casa de um tal Íraco, ou seria Írico? Não sei

