TSUNAMI.

1062 Words
Estranhamente a mina não saia mais de casa, todos os dias era a mesma notícia, nenhuma! Será que estaria doente? Giulia sempre estava nos fluxos e nos bailes e nada da marrenta estar junto. Como tinha colocado homens para ficar de olho nela, recebo uma ligação de um dos soldados. - Fala patrão - diz a voz do outro lado - O que manda? inquiro - Sua mina saiu na rua, e tem uns caras pesando na dela - ele diz e isso me incomoda muito - Quem são? - inquiro nervoso - Kinho e Zelão, faço o que com eles? o homem inquire - Apaga! digo e desligo Eu não tinha piedade de ninguém, principalmente dos caras que estão mexendo com mulher minha. Mulher minha? Eu devo estar ficando maluco mesmo. Não me aguento de ódio e resolvo descer até o local não era muito longe. E para minha sorte quando desço, a vejo vindo praticamente correndo com algumas sacolas na mão e os dois cabaços atrás dela. Meu sangue ferveu... Passo por ela mas era impossível me ver dentro do carro completamente insufilmado... Vejo que ela entra e baixo vidro: - Entra aí vou dar uma carona pra vocês - digo com a cara fechada, sentia meus olhos queimar - Que isso patrão, tamu suavão - um deles diz - Eu não estou pedindo não meu caro - digo e eles entregam as armas e entram no carro. - E aí, o que tem pra me contar de bom? inquiro e paro em uma outra viela e Fernando entra no carro - E aí meus caros - ele diz batendo na cabeça de um deles - Oh chefe não foi por m*l a brincadeira não - um deles diz - Eu não disse nada, tô esperando que me contem a boa - digo rindo de nervoso - Sua mina tava andando lá na viela e foi só uma zueirinha - o outro diz - Vamos só dar uma zuadinha em vocês também pra apender não mexer com a mulher dos outros - Fernando diz e começa a encher um deles de soco - Epa, vai sujar meu carro não... lá fora - um dos meus soldados abrem a porta e eles pulam pra fora. Eu jamais botaria a mão nesses vermes, mais ele teriam o que mereciam, pra aprender a respeitar. Eu sempre valorizei o trampo desses caras, por serem da linha de frente. Mas precisa ter noção e andar na régua. Vacilou, vê o capim nascer pela raiz. E se tinha uma pessoa que gostava de bater era Fernando, se é loko, eu era c***l, mas esse era sem limites, chegava babar quando via uma treta, uma oportunidade de sentar o cassete. Depois de umas 3 horinhas ali brincando, preciso voltar no trampo, começo de mês era sempre corrido, várias cargas chegando, um carregamento de coca, e a distribuição precisava ser feita o mais rápido possível. Me levanto e vejo que ambos já estão bem machucados... - Faço o que chefe? diz Fernando se limpando - Finaliza ué- digo rindo e terminando um cigarro. - Jogo no mesmo lugar? inquire - Sim, entrega pra família - digo saindo Quando entro no caro escuto os disparos e olho pelo retrovisor, o serviço tinha sido concluído com sucesso! Assim que chego no galpão... - Onde estava meu bem? - inquire a voz feminina - E desde quando te devo satisfação? inquiro curioso - Nossa, quanta grosseria, só passei pra te ver - a moça diz - E já viu, flw - digo andando - Achei que quisesse uma festinha - ela diz baixo - Quero não, tô de boas - digo passando a mão no peito - Sério? Primeira vez que vejo você negar, tá apaixonado pela mina nova - ela diz e volto duas casas pra trás - Você não fale dela, fique longe - digo segurando em seu pescoço. - Calma grandão, não está mais aqui quem falou - ela diz e eu a solto a liberando ir Essa menina tinha um poder descomunal sobre mim, e eu precisava falar com ela de alguma forma, mas essa doida precisava sair, desse jeito ficava difícil. Se aproximava mais um final de semana, e teríamos fluxo, então vou dar um jeito de falar com a prima dela. Assim armo algo. Vejo a Giulia entrando num salão, e paro na frente. Apenas baixo meu vibro e um dos soldados entra no salão para chama-la. - Oi...oi.. óo - a menina diz gaguejando - Vai entrar ou vai ficar olhando pra minha cara parecendo que viu um fantasma - digo firme Ela entra e senta como se fosse um robô... - Eu preciso que me ajude - ela me olha assustada - E no que? - inquire curiosa - Preciso que sua prima saia de casa, quero falar com ela - digo firme - Aiii Victor não me meta nisso por favor - ela diz passando a mão no rosto. - Não vai dar nada não, só preciso que ela saia, leve ela no fluxo e o restante me viro - digo calmo - E tenho a opção de dizer não? ela inquire debochando - É, não - digo rindo. Bom, a semente estava lançada e precisava da ajuda dela, talvez tudo isso que aconteceu fez com que ela não quisesse sair mais, por ela não ser daqui. Mas tenho certeza que Giulia me ajudaria nessa. E eu tentaria pegar mais leve eu só queria conversar com ela, na verdade só de pensar na boca dela, os b***s do seus sei.os duros eu já sentia meu pa.u pulsar dentro das calças. Mas eu não queria outra mulher, eu queria ela. Tinha que ser ela! Precisava de um banho gelado, para tentar esfriar os ânimos aqui. Ligo o chuveiro e fico pensando de como seria comer aquela menina, tão pequena, frágil... Vou me afundando nesses pensamentos e então levo minha mão em meu pa.u que já latejava. Começo uma punheta gostosa e demorada, pensando como a buce.ta dela deve ser bem apertadinha. Era uma viagem louca e alucinada. Meu pa.u deslizava na minha mão e eu gemia baixo seu nome... então sinto que vou go.zar e o jato vem com força... - AAAHHH Pilar - digo baixo Você será minha, e vou fazer o que eu quiser com você, e isso é uma promessa!
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